Ao lado dos trabalhadores
Os candidatos da CDU pelo círculo eleitoral de Aveiro realizaram, no dia 17, um vasto conjunto de visitas e contactos em diversas empresas e instituições. O dia começou bem cedo, junto às instalações dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Aveiro. Em seguida, os activistas da CDU contactaram os trabalhadores da Vista Alegre, em Ílhavo, e da Funfrap, em Cacia.
Ao mesmo tempo, outro grupo, no qual se integrava Miguel Viegas, primeiro candidato da CDU pelo distrito, dirigia-se às trabalhadoras da Califa, reunidas em plenário à porta da empresa em luta pelo pagamento dos salários em atraso. Face à última resposta da administração, que consiste no pagamento, sem nenhuma garantia, do salário de Agosto a 25 de Setembro e do subsídio de férias entre 10 a 15 de Outubro, só resta às trabalhadoras continuar a luta contra mais um insulto feito à sua dignidade.
A essa hora estava Lúcia Gomes, a segunda da lista, junto à empresa Amorim & Irmãos, em Santa Maria da Feira, a participar numa acção semelhante. Essa iniciativa, promovida pela União dos Sindicatos de Aveiro, da CGTP-IN, era dedicada à defesa do emprego e fazia um apelo à luta, num sector onde as desigualdades são gritantes.
Em plena hora de almoço, os dois primeiros candidatos juntar-se-iam na Rohde, onde testemunharam as consequências do modelo de desenvolvimento seguido – baseado na captação de investimento estrangeiro virado para a exportação. Neste momento, a exigência fundamental é que as multinacionais cumpram os seus compromissos resultados dos milhões de euros entretanto recebidos. Também à hora de almoço, mas em Cacia, Adelino Nunes, igualmente candidato às legislativas, aproveitou a realização de um plenário à porta da empresa para contactar com os trabalhadores da Renault.
Logo após o almoço, os dois primeiros candidatos seguiram para a Torreira, onde os mariscadores se encontravam novamente parados em virtude dos elevados níveis de toxinas encontrados na Ria. Com licenças de pesca individuais, estes pescadores não beneficiam do regime específico previsto na Segurança Social para as actividades da pesca. Daí não terem qualquer tipo de apoio nestas circunstâncias, em relação às quais não têm qualquer responsabilidade. Uma vez mais, estes pescadores reconheceram ter sido a CDU a única força a levantar estas questões.
A jornada terminou junto à Subercor-Vinocor onde os trabalhadores se encontram com quatro salários em atraso e com um processo de insolvência da empresa. Dirigindo-se aos trabalhadores, Miguel Viegas apelou à continuação da luta e denunciou a situação, provocada por décadas de política de direita.
Ao mesmo tempo, outro grupo, no qual se integrava Miguel Viegas, primeiro candidato da CDU pelo distrito, dirigia-se às trabalhadoras da Califa, reunidas em plenário à porta da empresa em luta pelo pagamento dos salários em atraso. Face à última resposta da administração, que consiste no pagamento, sem nenhuma garantia, do salário de Agosto a 25 de Setembro e do subsídio de férias entre 10 a 15 de Outubro, só resta às trabalhadoras continuar a luta contra mais um insulto feito à sua dignidade.
A essa hora estava Lúcia Gomes, a segunda da lista, junto à empresa Amorim & Irmãos, em Santa Maria da Feira, a participar numa acção semelhante. Essa iniciativa, promovida pela União dos Sindicatos de Aveiro, da CGTP-IN, era dedicada à defesa do emprego e fazia um apelo à luta, num sector onde as desigualdades são gritantes.
Em plena hora de almoço, os dois primeiros candidatos juntar-se-iam na Rohde, onde testemunharam as consequências do modelo de desenvolvimento seguido – baseado na captação de investimento estrangeiro virado para a exportação. Neste momento, a exigência fundamental é que as multinacionais cumpram os seus compromissos resultados dos milhões de euros entretanto recebidos. Também à hora de almoço, mas em Cacia, Adelino Nunes, igualmente candidato às legislativas, aproveitou a realização de um plenário à porta da empresa para contactar com os trabalhadores da Renault.
Logo após o almoço, os dois primeiros candidatos seguiram para a Torreira, onde os mariscadores se encontravam novamente parados em virtude dos elevados níveis de toxinas encontrados na Ria. Com licenças de pesca individuais, estes pescadores não beneficiam do regime específico previsto na Segurança Social para as actividades da pesca. Daí não terem qualquer tipo de apoio nestas circunstâncias, em relação às quais não têm qualquer responsabilidade. Uma vez mais, estes pescadores reconheceram ter sido a CDU a única força a levantar estas questões.
A jornada terminou junto à Subercor-Vinocor onde os trabalhadores se encontram com quatro salários em atraso e com um processo de insolvência da empresa. Dirigindo-se aos trabalhadores, Miguel Viegas apelou à continuação da luta e denunciou a situação, provocada por décadas de política de direita.