PS contra a escola pública
A política educativa desenvolvida ao longo destes quatro anos e meio de Governo PS constitui uma ofensiva sem precedentes contra a escola pública, visando o seu desmantelamento e a progressiva selectividade e elitização da educação.
Falta de auxiliares de acção educativa
A propósito da abertura do ano lectivo, Manuel Rodrigues, cabeça de lista da CDU à Assembleia da República, esteve reunido com o director do Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique.
Naquela reunião, que aconteceu há dias, a CDU pôde constatar que este agrupamento se depara com a falta de espaços (ao ponto de ter necessidade de recorrer a balneários para actividades lectivas e a uma arrumação para espaço de recepção de encarregados de educação), com a exiguidade das verbas (750 euros para o plano de contingência da gripe A), com a falta de professores (ainda aguarda a colocação de alguns professores) e com a falta de auxiliares de acção educativa para apoio e acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais com baixa autonomia.
Entretanto, na iniciativa, o cabeça de lista à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Viseu, aproveitou a ocasião para divulgar as propostas da CDU para a área da educação, que passam pela «defesa intransigente de uma escola pública, gratuita e de qualidade para todos» e pela «revogação do estatuto da Carreira Docente, tendo como prioridades: a revisão da estrutura da carreira docente eliminando a sua divisão em categorias, revendo as regras de progressão, eliminando a prova de ingresso na profissão docente, substituindo o actual modelo de avaliação de desempenho, garantindo uma efectiva estabilidade profissional e o emprego docente».
A Coligação defende ainda a «revogação da actual lei do Financiamento do Ensino Superior e a sua substituição por outra que consagre o investimento no ensino superior como um investimento sobretudo no desenvolvimento e futuro do País, com novas regras, mais justas, excluindo o financiamento pela via das propinas», a «distribuição gratuita de manuais no ensino obrigatório», a «expansão do sistema público de educação pré-escolar», a «aprovação de uma nova lei da gestão democrática que respeite os princípios, objectivos e valores consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo», o «reforço da autonomia das escolas públicas que passa pela garantia de um regime de financiamento da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário», a «criação da universidade pública em Viseu» e o «reforço dos apoios especializados destinados aos alunos com necessidades educativas especiais».
Destruição do ensino
Uma delegação da CDU, com Miguel Tiago, deputado do PCP e candidato da CDU à Assembleia da República e à Câmara de Lisboa, Rodolfo Caseiro, candidato à Assembleia Municipal de Lisboa e presidente do Sindicato da Hotelaria, e vários candidatos à Freguesia de São João, visitou, dia 17 de Setembro, a Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa, no sentido de melhor conhecer o trabalho ali levado a cabo e os constrangimentos de ordem política com que se cruza a instituição.
Em reunião com os órgãos dirigentes da Escola, foram confirmadas as análises que a CDU tem vindo a produzir em torno dos embustes da política educativa do Governo PS, nomeadamente no que toca ao Programa Novas Oportunidades.
Naquela reunião, que aconteceu há dias, a CDU pôde constatar que este agrupamento se depara com a falta de espaços (ao ponto de ter necessidade de recorrer a balneários para actividades lectivas e a uma arrumação para espaço de recepção de encarregados de educação), com a exiguidade das verbas (750 euros para o plano de contingência da gripe A), com a falta de professores (ainda aguarda a colocação de alguns professores) e com a falta de auxiliares de acção educativa para apoio e acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais com baixa autonomia.
Entretanto, na iniciativa, o cabeça de lista à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Viseu, aproveitou a ocasião para divulgar as propostas da CDU para a área da educação, que passam pela «defesa intransigente de uma escola pública, gratuita e de qualidade para todos» e pela «revogação do estatuto da Carreira Docente, tendo como prioridades: a revisão da estrutura da carreira docente eliminando a sua divisão em categorias, revendo as regras de progressão, eliminando a prova de ingresso na profissão docente, substituindo o actual modelo de avaliação de desempenho, garantindo uma efectiva estabilidade profissional e o emprego docente».
A Coligação defende ainda a «revogação da actual lei do Financiamento do Ensino Superior e a sua substituição por outra que consagre o investimento no ensino superior como um investimento sobretudo no desenvolvimento e futuro do País, com novas regras, mais justas, excluindo o financiamento pela via das propinas», a «distribuição gratuita de manuais no ensino obrigatório», a «expansão do sistema público de educação pré-escolar», a «aprovação de uma nova lei da gestão democrática que respeite os princípios, objectivos e valores consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo», o «reforço da autonomia das escolas públicas que passa pela garantia de um regime de financiamento da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário», a «criação da universidade pública em Viseu» e o «reforço dos apoios especializados destinados aos alunos com necessidades educativas especiais».
Destruição do ensino
Uma delegação da CDU, com Miguel Tiago, deputado do PCP e candidato da CDU à Assembleia da República e à Câmara de Lisboa, Rodolfo Caseiro, candidato à Assembleia Municipal de Lisboa e presidente do Sindicato da Hotelaria, e vários candidatos à Freguesia de São João, visitou, dia 17 de Setembro, a Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa, no sentido de melhor conhecer o trabalho ali levado a cabo e os constrangimentos de ordem política com que se cruza a instituição.
Em reunião com os órgãos dirigentes da Escola, foram confirmadas as análises que a CDU tem vindo a produzir em torno dos embustes da política educativa do Governo PS, nomeadamente no que toca ao Programa Novas Oportunidades.