«A crise está para durar»
Agostinho Lopes, cabeça de lista da CDU pelo distrito de Braga, contactou, segunda-feira, com os trabalhadores da empresa Supercamiseiros, em Guimarães, a quem foi anunciado o encerramento da empresa.
Encerramento diário de empresas por todo o distrito
O despedimento de cerca de 60 trabalhadores desta empresa confirma que «ao contrário do que o Governo PS vem apregoando, a crise não terminou e está aí para durar», disse, na altura, o deputado do PCP, acrescentando: «O encerramento quase diário de empresas por todo o distrito é uma prova indesmentível disso».
No dia 11 de Setembro, Agostinho Lopes dedicou o dia ao concelho de Guimarães para contactar, uma vez mais, com a realidade económica e social do concelho. O candidato esteve, pela manhã, no Mercado Municipal, onde ouviu os vendedores e os compradores que não pouparam críticas às condições de acessibilidade e da envolvente do mercado e à falta de poder de compra.
Seguiu-se um encontro com a ACIG, onde a situação do comércio tradicional e a formação profissional ocuparam a centralidade do diálogo. Falou-se ainda, entre outros problemas, do encerramento de empresas e alertou-se para a necessidade do aumento do salário mínimo nacional e de mais apoios do Estado às pequenas e médias empresas.
Nas margens do Rio Vizela, no dia 17 de Setembro, Agostinho Lopes reafirmou o «compromisso» da CDU de «luta e intervenção institucional em defesa do ambiente do distrito, e muito em particular de firme combate pela despoluição das bacias hidrográficas do Ave e do Cávado».
No dia 11 de Setembro, Agostinho Lopes dedicou o dia ao concelho de Guimarães para contactar, uma vez mais, com a realidade económica e social do concelho. O candidato esteve, pela manhã, no Mercado Municipal, onde ouviu os vendedores e os compradores que não pouparam críticas às condições de acessibilidade e da envolvente do mercado e à falta de poder de compra.
Seguiu-se um encontro com a ACIG, onde a situação do comércio tradicional e a formação profissional ocuparam a centralidade do diálogo. Falou-se ainda, entre outros problemas, do encerramento de empresas e alertou-se para a necessidade do aumento do salário mínimo nacional e de mais apoios do Estado às pequenas e médias empresas.
Nas margens do Rio Vizela, no dia 17 de Setembro, Agostinho Lopes reafirmou o «compromisso» da CDU de «luta e intervenção institucional em defesa do ambiente do distrito, e muito em particular de firme combate pela despoluição das bacias hidrográficas do Ave e do Cávado».