Unidos contra destruição do SNS
Está a circular um abaixo-assinado, na Guarda, em defesa da saúde pública e dos interesses das populações. «O Governo tem vindo a desenvolver profundas alterações nas funções sociais do Estado e sobretudo nas regiões do interior, visando criar as condições para se desresponsabilizar da função prestadora de serviços, principalmente em áreas fundamentais como a saúde e a educação», acusam os subscritores, que defendem a «salvaguarda de um Serviço Nacional de Saúde (SNS) como prestador de cuidados de saúde de excelência junto das populações, onde o utente do SNS deverá ser o centro da organização e não o contrário».
Em oposição ao que os sucessivos governos têm feito, no documento exige-se ainda o «reforço do investimento público nas unidades de saúde públicas», a «implementação de novas estruturas físicas para os cuidados de saúde no distrito», a «aprovação de um plano de emergência na formação de profissionais de saúde», a «criação de unidades de cuidados continuados públicos», a «publicação de um diploma legal para a fixação efectiva de médicos no interior» e o «combate à precariedade laboral na área da saúde».
População com grandes necessidades
Num comunicado distribuído à população, a Comissão de Utentes de Saúde da Freguesia de Santiago do Cacém manifestou grande preocupação com a não renovação dos contratos dos profissionais da saúde no concelho, uma vez que esta situação põe em causa o funcionamento das unidades de saúde.
«Numa população envelhecida e, como tal, com grandes necessidades em cuidados de saúde, como é o caso do nosso concelho, ao contrário do que seria de esperar tem vindo a ser diminuída a oferta de cuidados de saúde, como é exemplo o encerramento do SADU do Centro de Saúde de Santiago do Cacém», acusam os utentes, que reivindicam a «admissão de mais profissionais de saúde», a «diminuição dos elevados tempos de espera nas urgências», a «passagem a contratos efectivos dos trabalhadores com contratos a prazo», «obras de melhoramento nas extensões de saúde», «melhorar a Urgência de Pediatria e abrir o internamento de pediatria» e uma «melhor rede de transportes públicos».
Sintra
Carta aberta à Ministra da Saúde
Com cerca de três anos de atraso, foi inaugurada, há dias, a Urgência Básica de Mem Martins. Em carta aberta à Ministra da Saúde, a CDU de Sintra, congratulando-se com a abertura deste serviço, recordou que continuam por instalar, no concelho, «serviços de saúde fundamentais com particular destaque para o Hospital de Sintra, uma vez que nem a abertura da referida Urgência Básica, nem a construção do Hospital de Cascais vêem resolver o estrangulamento porque passa o Amadora-Sintra».
No documento enviado a Ana Jorge, a CDU exige ainda a construção «de um hospital de gestão pública em Sintra, com 350 camas, com a maior brevidade possível», «da sede do Centro de Saúde de Agualva, cujo o concurso de construção foi anulado pela Câmara de Sintra com os votos do PS, do PSD e do CDS», «de novos centros de saúde em substituição de unidade que funcionam em prédios de habitação sem condições para a prática da medicina», «de novos centros de saúde em Albarraque, Fitares, Tapada das Mercês e Almargem do Bispo» e «a disponibilização de novas valências e especialidades nos centros de saude no concelho».
Em oposição ao que os sucessivos governos têm feito, no documento exige-se ainda o «reforço do investimento público nas unidades de saúde públicas», a «implementação de novas estruturas físicas para os cuidados de saúde no distrito», a «aprovação de um plano de emergência na formação de profissionais de saúde», a «criação de unidades de cuidados continuados públicos», a «publicação de um diploma legal para a fixação efectiva de médicos no interior» e o «combate à precariedade laboral na área da saúde».
População com grandes necessidades
Num comunicado distribuído à população, a Comissão de Utentes de Saúde da Freguesia de Santiago do Cacém manifestou grande preocupação com a não renovação dos contratos dos profissionais da saúde no concelho, uma vez que esta situação põe em causa o funcionamento das unidades de saúde.
«Numa população envelhecida e, como tal, com grandes necessidades em cuidados de saúde, como é o caso do nosso concelho, ao contrário do que seria de esperar tem vindo a ser diminuída a oferta de cuidados de saúde, como é exemplo o encerramento do SADU do Centro de Saúde de Santiago do Cacém», acusam os utentes, que reivindicam a «admissão de mais profissionais de saúde», a «diminuição dos elevados tempos de espera nas urgências», a «passagem a contratos efectivos dos trabalhadores com contratos a prazo», «obras de melhoramento nas extensões de saúde», «melhorar a Urgência de Pediatria e abrir o internamento de pediatria» e uma «melhor rede de transportes públicos».
Sintra
Carta aberta à Ministra da Saúde
Com cerca de três anos de atraso, foi inaugurada, há dias, a Urgência Básica de Mem Martins. Em carta aberta à Ministra da Saúde, a CDU de Sintra, congratulando-se com a abertura deste serviço, recordou que continuam por instalar, no concelho, «serviços de saúde fundamentais com particular destaque para o Hospital de Sintra, uma vez que nem a abertura da referida Urgência Básica, nem a construção do Hospital de Cascais vêem resolver o estrangulamento porque passa o Amadora-Sintra».
No documento enviado a Ana Jorge, a CDU exige ainda a construção «de um hospital de gestão pública em Sintra, com 350 camas, com a maior brevidade possível», «da sede do Centro de Saúde de Agualva, cujo o concurso de construção foi anulado pela Câmara de Sintra com os votos do PS, do PSD e do CDS», «de novos centros de saúde em substituição de unidade que funcionam em prédios de habitação sem condições para a prática da medicina», «de novos centros de saúde em Albarraque, Fitares, Tapada das Mercês e Almargem do Bispo» e «a disponibilização de novas valências e especialidades nos centros de saude no concelho».