Aposta no desenvolvimento
Manuel Rodrigues e Rui Nobre são os cabeça de lista da CDU à Câmara e à Assembleia Municipal de Mangualde, distrito de Aveiro.
«Não contem connosco para deixar tudo na mesma»
«Queremos manifestar a nossa intenção de levar a efeito uma gestão integrada e um planeamento que assegure a construção de espaços humanizados, ambientalmente equilibrados e dotados dos equipamentos e dos programas para a sua utilização e animação indispensáveis a uma vida social e colectiva melhor neste concelho», afirmou, dia 22 de Julho, Manuel Rodrigues, lembrando que a candidatura da CDU «não está aqui para fazer fretes», «não é muleta para ninguém» e «não entra em jogos alheios e muito menos nos jogos baixos de um certo exercício da política que faz da maldecência, da intriga e da calúnia, da crítica pela crítica, do bota-abaixismo, dos ataques pessoais, a mola de força da sua política».
O cabeça de lista, defendendo «um diálogo vivo e constante com as populações e os interesses vivos do município», apelou ainda ao voto na CDU, no dia 11 de Outubro. «Tenham coragem ou ousadia de mudar o vosso sentido de voto, votem na CDU, e, depois, julguem-nos pelos nossos actos, questionem-nos sobre o cumprimento dos nossos compromissos», desafiou, acrescentando: «Não contem connosco para deixar tudo na mesma».
Por seu lado, Rui Nobre explicou «para que serve a Assembleia Municipal» e anunciou algumas das propostas da CDU para o próximo mandato, nomeadamente «efectivar os poderes de acompanhamento e fiscalização da Câmara Municipal», «atrair mais munícipes para a intervenção nas sessões», colaborar «com os estabelecimentos de ensino de forma a criar hábitos de intervenção cívica» e «trazer para o concelho novos investimentos compatíveis com a dignificação das pessoas e com a preservação do ambiente».
Fazer mais e melhor
Na apresentação dos candidatos, Manuel Rodrigues anunciou várias propostas para desenvolver o concelho, que passam pelo incentivo da «participação dos cidadãos na gestão municipal», pela melhoria das «acessibilidades à cidade e às povoações» e pela «defesa do ambiente», com «saneamento básico, recolha de lixo em todas as freguesias» e construção de novas «estações de tratamento (ETAR), necessárias à despoluição das águas».
A CDU quer, de igual forma, «apoiar as escolas, lutar pela abertura de mais jardins-de-infância da rede pública, melhorar as suas instalações e requalificar as escolas do 1.º ciclo do ensino básico», «defender os serviços públicos de saúde», a «agricultura, a floresta e os baldios» e «mais indústrias na região com respeito pelos direitos dos trabalhadores e do meio ambiente, com parques industriais com as infraestruturas adequadas e terrenos com preços acessíveis às micro, pequenas e médias empresas».
O «comércio tradicional», o «movimento associativo», o «ordenamento de trânsito e do estacionamento», a «degradação urbanística», a «revisão do PDM», entre outros, também não serão esquecidos.
O cabeça de lista, defendendo «um diálogo vivo e constante com as populações e os interesses vivos do município», apelou ainda ao voto na CDU, no dia 11 de Outubro. «Tenham coragem ou ousadia de mudar o vosso sentido de voto, votem na CDU, e, depois, julguem-nos pelos nossos actos, questionem-nos sobre o cumprimento dos nossos compromissos», desafiou, acrescentando: «Não contem connosco para deixar tudo na mesma».
Por seu lado, Rui Nobre explicou «para que serve a Assembleia Municipal» e anunciou algumas das propostas da CDU para o próximo mandato, nomeadamente «efectivar os poderes de acompanhamento e fiscalização da Câmara Municipal», «atrair mais munícipes para a intervenção nas sessões», colaborar «com os estabelecimentos de ensino de forma a criar hábitos de intervenção cívica» e «trazer para o concelho novos investimentos compatíveis com a dignificação das pessoas e com a preservação do ambiente».
Fazer mais e melhor
Na apresentação dos candidatos, Manuel Rodrigues anunciou várias propostas para desenvolver o concelho, que passam pelo incentivo da «participação dos cidadãos na gestão municipal», pela melhoria das «acessibilidades à cidade e às povoações» e pela «defesa do ambiente», com «saneamento básico, recolha de lixo em todas as freguesias» e construção de novas «estações de tratamento (ETAR), necessárias à despoluição das águas».
A CDU quer, de igual forma, «apoiar as escolas, lutar pela abertura de mais jardins-de-infância da rede pública, melhorar as suas instalações e requalificar as escolas do 1.º ciclo do ensino básico», «defender os serviços públicos de saúde», a «agricultura, a floresta e os baldios» e «mais indústrias na região com respeito pelos direitos dos trabalhadores e do meio ambiente, com parques industriais com as infraestruturas adequadas e terrenos com preços acessíveis às micro, pequenas e médias empresas».
O «comércio tradicional», o «movimento associativo», o «ordenamento de trânsito e do estacionamento», a «degradação urbanística», a «revisão do PDM», entre outros, também não serão esquecidos.