Dar voz ao projecto da CDU
Em ambiente de festa e de grande confiança, foram apresentados, dia 24 de Julho, os primeiros candidatos da CDU à Câmara (Ortelinda Graça Nunes) e à Assembleia Municipal de Coruche (José Casanova).
É urgente a prática de uma política de proximidade
Ortelinda Nunes, professora e membro da Comissão de Freguesia do Couço do PCP, começou por traçar o «quadro negativo» que o executivo PS, ao fim de oito anos, deixou o concelho de Coruche, que «está mais desigual» e onde «os problemas estruturais» e as «assimetrias» se acentuam.
«Encontro-me aqui fazendo parte de um enorme colectivo de homens, mulheres e jovens, que se candidatam à Câmara e à Assembleia Municipal, assim como em todas as freguesias do concelho», afirmou, dando conta que a «equipa» da CDU é conhecedora «dos problemas com que as populações se deparam» e «possuidor de um extenso capital autárquico, assim como de vasta experiência no movimento associativo».
A candidata à Câmara Municipal valorizou ainda o projecto da CDU que «contempla o entendimento do concelho como um todo, onde todas as freguesias serão olhadas e tratadas sem qualquer tipo de discriminação». «Quero olhar olhos nos olhos para cada munícipe, falar de igual para igual, ao mesmo nível, acabando com a altivez e a sobranceria de tratamento», disse, prometendo que, com a CDU, serão retomadas «as reuniões com todos os presidentes de junta em simultâneo, contribuindo em uníssono para a resolução dos inúmeros problemas que as mesmas terão de solucionar, independentemente da força política que as governe».
«Obras de fachada»
Referindo-se ao executivo PS, Ortelinda Nunes criticou as «obras de fachada que surgem em anos eleitorais, feitas atabalhoadamente, que vão enganando os incautos e ingénuos que ainda acreditam que é dessa forma que se obtêm e se colmatam as necessidades das populações». «O nosso projecto não se subordina a calendários eleitorais, à semelhança do que se verifica na Freguesia da Branca em que nada se fez em quatro anos e agora é uma corrida desenfreada à “pseudo” obra», acusou, criticando, de igual forma, os «métodos e práticas de gestão longínquas dos munícipes e dos trabalhadores das autarquias».
Nesse sentido, acrescentou, «é urgente a prática de uma política de proximidade de modo a envolver cada vez mais os coruchenses no nosso futuro colectivo».
Condenar a política de direita
José Casanova, cabeça de lista à Assembleia Municipal, referiu que as listas da CDU são compostas por «gente com provas dadas em matéria de trabalho, de humildade e de respeito pelos compromissos assumidos». «São listas para vencer e para, no que respeita à Câmara Municipal, devolver à população o trabalho, a honestidade e a competência da CDU», afirmou o também membro Comité Central do PCP e director do jornal Avante!. «A vitória nas autárquicas começa a conquistar-se com a intervenção intensa de todos os candidatos e de todos os activistas da CDU no trabalho das legislativas», acrescentou.
A sessão pública, que se realizou nas Piscinas Municipais de Coruche, uma obra da CDU, terminou com a intervenção de António Filipe, deputado do PCP na Assembleia da República e candidato às Eleições Legislativas pelo distrito de Santarém. Condenando a política de direita e a acção do Governo, reafirmou a necessidade do reforço da CDU para se romper com a alternância entre o PS e o PSD.
Ortelinda Nunes
Novo ciclo em Coruche
Na sessão pública, que contou com a presença de mais de uma centena de pessoas, Ortelinda Nunes, cabeça de lista da CDU à Câmara de Coruche, falou das «graves lacunas» na rede viária e alertou para o facto de o concelho estar «mais pobre». «A população está mais desfavorecida e requer uma atenção especial. É aos mais desfavorecidos, aos idosos, aos que menos têm, que terão de ser alvo de políticas sociais que os ajudem a minorar as agruras do seu quotidiano», afirmou.
A candidata criticou ainda o definhamento do movimento associativo e sublinhou que é «urgente» e «imperioso» mudar «as políticas do concelho». «Estamos aqui, de rosto bem erguido, alicerçados num passado que nos honra, dizendo que assumimos um projecto diferente, conscientes das dificuldades do contexto actual em que nos encontramos, mas acreditando que o futuro será bem melhor, com a CDU», destacou, terminando: «No dia 11 de Outubro, vamos, através do nosso voto, entrar num novo ciclo de gestão camarária».
«Encontro-me aqui fazendo parte de um enorme colectivo de homens, mulheres e jovens, que se candidatam à Câmara e à Assembleia Municipal, assim como em todas as freguesias do concelho», afirmou, dando conta que a «equipa» da CDU é conhecedora «dos problemas com que as populações se deparam» e «possuidor de um extenso capital autárquico, assim como de vasta experiência no movimento associativo».
A candidata à Câmara Municipal valorizou ainda o projecto da CDU que «contempla o entendimento do concelho como um todo, onde todas as freguesias serão olhadas e tratadas sem qualquer tipo de discriminação». «Quero olhar olhos nos olhos para cada munícipe, falar de igual para igual, ao mesmo nível, acabando com a altivez e a sobranceria de tratamento», disse, prometendo que, com a CDU, serão retomadas «as reuniões com todos os presidentes de junta em simultâneo, contribuindo em uníssono para a resolução dos inúmeros problemas que as mesmas terão de solucionar, independentemente da força política que as governe».
«Obras de fachada»
Referindo-se ao executivo PS, Ortelinda Nunes criticou as «obras de fachada que surgem em anos eleitorais, feitas atabalhoadamente, que vão enganando os incautos e ingénuos que ainda acreditam que é dessa forma que se obtêm e se colmatam as necessidades das populações». «O nosso projecto não se subordina a calendários eleitorais, à semelhança do que se verifica na Freguesia da Branca em que nada se fez em quatro anos e agora é uma corrida desenfreada à “pseudo” obra», acusou, criticando, de igual forma, os «métodos e práticas de gestão longínquas dos munícipes e dos trabalhadores das autarquias».
Nesse sentido, acrescentou, «é urgente a prática de uma política de proximidade de modo a envolver cada vez mais os coruchenses no nosso futuro colectivo».
Condenar a política de direita
José Casanova, cabeça de lista à Assembleia Municipal, referiu que as listas da CDU são compostas por «gente com provas dadas em matéria de trabalho, de humildade e de respeito pelos compromissos assumidos». «São listas para vencer e para, no que respeita à Câmara Municipal, devolver à população o trabalho, a honestidade e a competência da CDU», afirmou o também membro Comité Central do PCP e director do jornal Avante!. «A vitória nas autárquicas começa a conquistar-se com a intervenção intensa de todos os candidatos e de todos os activistas da CDU no trabalho das legislativas», acrescentou.
A sessão pública, que se realizou nas Piscinas Municipais de Coruche, uma obra da CDU, terminou com a intervenção de António Filipe, deputado do PCP na Assembleia da República e candidato às Eleições Legislativas pelo distrito de Santarém. Condenando a política de direita e a acção do Governo, reafirmou a necessidade do reforço da CDU para se romper com a alternância entre o PS e o PSD.
Ortelinda Nunes
Novo ciclo em Coruche
Na sessão pública, que contou com a presença de mais de uma centena de pessoas, Ortelinda Nunes, cabeça de lista da CDU à Câmara de Coruche, falou das «graves lacunas» na rede viária e alertou para o facto de o concelho estar «mais pobre». «A população está mais desfavorecida e requer uma atenção especial. É aos mais desfavorecidos, aos idosos, aos que menos têm, que terão de ser alvo de políticas sociais que os ajudem a minorar as agruras do seu quotidiano», afirmou.
A candidata criticou ainda o definhamento do movimento associativo e sublinhou que é «urgente» e «imperioso» mudar «as políticas do concelho». «Estamos aqui, de rosto bem erguido, alicerçados num passado que nos honra, dizendo que assumimos um projecto diferente, conscientes das dificuldades do contexto actual em que nos encontramos, mas acreditando que o futuro será bem melhor, com a CDU», destacou, terminando: «No dia 11 de Outubro, vamos, através do nosso voto, entrar num novo ciclo de gestão camarária».