Levantada por Jerónimo de Sousa no debate com o primeiro-ministro foi ainda o que classificou de «quebra» registada em todos os sectores de actividade, salvo o financeiro que, esse, vai de vento em popa.
E salientou que o País precisa de «produção nacional como de pão para a boca». Daí a importância de saber - e esta foi a questão colocada mas à qual José Sócrates já não respondeu por (deliberada?) má gestão do seu tempo de intervenção - se o Governo vai ou não travar as importações brutais em curso de leite, azeite e arroz, quando se sabe que os nossos produtores lutam desesperadamente para escoar as suas produções.
«Vai ou não haver um mínimo de controlo em relação às marcas brancas das grandes superfícies que estão a arruinar a produção nacional, a desgraçar a agricultura e a indústria agro-alimentar?», perguntou Jerónimo de Sousa, insistindo em saber, ainda, se «o ministro da agricultura vai legalizar a mixórdia que é a mistura de azeite e óleo».
Nenhuma questão obteve resposta.