A verdade vence o medo
O presidente da Câmara de Cuba, Francisco Orelha, do PS, retirou, no dia 1 de Junho, a confiança política e os pelouros ao vereador Joaquim Soudo, da mesma força política, por este ter votado favoravelmente uma proposta da CDU no sentido de, no Verão, se aplicar o horário contínuo (das 7 às 13 horas) a todos os trabalhadores dos estaleiros municipais. A proposta, apresentada pelos vereadores da CDU, João Português e Francisco Fitas, foi aprovada por três votos contra dois, do presidente incluído.
Na sequência da decisão camarária, o presidente da autarquia convocou uma reunião com os trabalhadores que deveriam ser abrangidos pelo horário de Verão e – visivelmente «descontrolado» e «agastado» pelo fracasso da apresentação das listas do PS – comunicou-lhes que não vai cumprir a resolução aprovada pela Câmara.
Manifestando solidariedade com todos os trabalhadores da autarquia, a CDU, em nota de imprensa, acusou, entretanto, o autarca de «prepotência», «useiro e vezeiro nestes métodos de “quero, posso e mando” e que, com este episódio, dá mais um exemplo da sua prática “democrática” e de permanente intimidação, habitual ao longo destes anos de poder – que, para bem do desenvolvimento do concelho de Cuba e do bem-estar das populações, estão a chegar ao fim».
Na sequência da decisão camarária, o presidente da autarquia convocou uma reunião com os trabalhadores que deveriam ser abrangidos pelo horário de Verão e – visivelmente «descontrolado» e «agastado» pelo fracasso da apresentação das listas do PS – comunicou-lhes que não vai cumprir a resolução aprovada pela Câmara.
Manifestando solidariedade com todos os trabalhadores da autarquia, a CDU, em nota de imprensa, acusou, entretanto, o autarca de «prepotência», «useiro e vezeiro nestes métodos de “quero, posso e mando” e que, com este episódio, dá mais um exemplo da sua prática “democrática” e de permanente intimidação, habitual ao longo destes anos de poder – que, para bem do desenvolvimento do concelho de Cuba e do bem-estar das populações, estão a chegar ao fim».