Projecto do PCP acolhe apoio unânime
Recebeu o apoio de todas as bancadas parlamentares, baixando à comissão para debate na especialidade, o projecto de lei do PCP que abre a possibilidade de os condutores com carta de condução de veículos ligeiros ficarem habilitados a conduzir motociclos.
Indo ao encontro de uma realidade já existente na generalidade dos países da União Europeia, o diploma comunista prevê que a habilitação para a condução de motociclos de cilindradas até 125 centímetros cúbicos, para quem já tenha carta de condução de ligeiros, seja formalizada mediante uma «pequena prova de perícia, simples, rápida e barata», como explicou o deputado do PCP Miguel Tiago.
Esta é assim uma medida que, apesar de «elementar», na perspectiva da bancada comunista, «pode ter efeitos importantes na melhoria da qualidade de vida das pessoas, facilitando em vez de complicar as suas opções no plano da mobilidade».
Não sendo a solução para resolver os graves problemas da má política de ordenamento e gestão territorial, nem a medida capaz de suprir a necessidade de transportes públicos eficientes e rápidos, trata-se, no entanto, como salientou o parlamentar do PCP, de uma «proposta de longo alcance», que facilitará a milhares de cidadãos «a mudança de meio de transporte» para outros «mais fáceis, mais ágeis, mais económicos e ambientalmente menos prejudiciais», com «aumento de qualidade de vida» para os seus utilizadores.
Todos os partidos convergiram na opinião sobre as inegáveis vantagens da medida proposta, designadamente em termos de poder contribuir para uma melhoria significativa na mobilidade, estacionamento, economia de tempo e dinheiro, permitindo assim uma ligeira melhoria no habitual calvário que é o movimento pendular diário casa/trabalho onde se perdem muitas horas em filas de trânsito.
Indo ao encontro de uma realidade já existente na generalidade dos países da União Europeia, o diploma comunista prevê que a habilitação para a condução de motociclos de cilindradas até 125 centímetros cúbicos, para quem já tenha carta de condução de ligeiros, seja formalizada mediante uma «pequena prova de perícia, simples, rápida e barata», como explicou o deputado do PCP Miguel Tiago.
Esta é assim uma medida que, apesar de «elementar», na perspectiva da bancada comunista, «pode ter efeitos importantes na melhoria da qualidade de vida das pessoas, facilitando em vez de complicar as suas opções no plano da mobilidade».
Não sendo a solução para resolver os graves problemas da má política de ordenamento e gestão territorial, nem a medida capaz de suprir a necessidade de transportes públicos eficientes e rápidos, trata-se, no entanto, como salientou o parlamentar do PCP, de uma «proposta de longo alcance», que facilitará a milhares de cidadãos «a mudança de meio de transporte» para outros «mais fáceis, mais ágeis, mais económicos e ambientalmente menos prejudiciais», com «aumento de qualidade de vida» para os seus utilizadores.
Todos os partidos convergiram na opinião sobre as inegáveis vantagens da medida proposta, designadamente em termos de poder contribuir para uma melhoria significativa na mobilidade, estacionamento, economia de tempo e dinheiro, permitindo assim uma ligeira melhoria no habitual calvário que é o movimento pendular diário casa/trabalho onde se perdem muitas horas em filas de trânsito.