Porto entregue à especulação imobiliária
Segunda-feira, dia em que se completaram três anos sobre a publicação em Diário da República do Plano Director Municipal (PDM) do Porto, a CDU alertou para a «incoerência» de Rui Rio e da coligação PSD/CDS-PP, acusando-os de, «ao contrário da imagem de rigor que tentaram construir», ceder aos interesses da especulação imobiliária.
Dando conta da existência, nos últimos sete anos, da existência de três vereadores do Urbanismo (Ricardo Figueiredo, Paulo Morais e Lino Ferreira), em conferência de imprensa, os eleitos do PCP, Artur Ribeiro e Rui Sá, da Assembleia e da Câmara do Porto, respectivamente, acusaram Rui Rio, do PSD, de «sucessivas cambalhotas, por si só, escandalosas».
«Fica demonstrado que a posição que Rui Rio tomou no início do primeiro mandato em relação a projectos urbanísticos de maior dimensão, longe de corresponder a uma opção urbanística programática e/ou a uma declaração de guerra aos interesses instalados, constituiu uma poderosa acção de marketing com o objectivo de associar a si uma imagem de “coragem”, rigor e “seriedade”», revelaram os comunistas, lembrando que nos últimos quatro anos, os mesmo projectos avançaram, «muitos dos quais sem qualquer alteração relativamente ao inicialmente previsto».
Relativamente às 24 Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG), entretanto aprovadas, os eleitos do PCP dão conta que, nestes últimos três anos, apenas a correspondente à Av. Nun' Álvares foi apresentada.
Dando conta da existência, nos últimos sete anos, da existência de três vereadores do Urbanismo (Ricardo Figueiredo, Paulo Morais e Lino Ferreira), em conferência de imprensa, os eleitos do PCP, Artur Ribeiro e Rui Sá, da Assembleia e da Câmara do Porto, respectivamente, acusaram Rui Rio, do PSD, de «sucessivas cambalhotas, por si só, escandalosas».
«Fica demonstrado que a posição que Rui Rio tomou no início do primeiro mandato em relação a projectos urbanísticos de maior dimensão, longe de corresponder a uma opção urbanística programática e/ou a uma declaração de guerra aos interesses instalados, constituiu uma poderosa acção de marketing com o objectivo de associar a si uma imagem de “coragem”, rigor e “seriedade”», revelaram os comunistas, lembrando que nos últimos quatro anos, os mesmo projectos avançaram, «muitos dos quais sem qualquer alteração relativamente ao inicialmente previsto».
Relativamente às 24 Unidades Operativas de Planeamento e Gestão (UOPG), entretanto aprovadas, os eleitos do PCP dão conta que, nestes últimos três anos, apenas a correspondente à Av. Nun' Álvares foi apresentada.