Combater a precariedade
Os comunistas de Coimbra estão a distribuir documentos aos trabalhadores do sector das telecomunicações, onde denunciam o «verdadeiro flagelo social» que representa a precariedade. Numa iniciativa conjunta do sector profissional do Partido e da Organização Regional da JCP, realça-se que esta realidade «põe fatalmente em causa a qualidade de vida de todos os trabalhadores, afectando a qualidade dos serviços prestados à população».
No sector das Telecomunicações, afirmam os comunistas, os trabalhadores passaram a ser contratados por empresas de trabalho temporário, como a Select, a Platoforma, a Atlanco, a Flexilabour, a Vedior, a CRH, a Randstad, a Myjobs, entre outras. Para prestar serviço nas grandes empresas do sector, como a PT, a TVCabo, a TMN, a Vodafone ou a Optimus.
Estes trabalhadores, acusam os comunistas, têm vínculos precários, renováveis mensalmente, e são mal remunerados, «sem carreira e sem direitos». Além disso, prosseguem, são sujeitos a objectivos mensais e a avaliações permanentes e obrigados a rever e organizar a sua rotina em função das alterações de horários, feitas de quinze em quinze dias.
Os intervalos são de apenas três minutos por hora e os trabalhadores são «controlados ao segundo a cada ida ao WC». São também obrigados, na grande maioria dos casos, a «prescindir para sempre dos fins-de-semana, devido ao sistema de folgas fixas e a realizar mais horas do que o horário normal, «muitas vezes sem as devidas compensações remuneratórias».
As condições de trabalho podem ainda originar vários problemas de saúde, realçam o PCP e a JCP. Entre estes, destacam-se as tendinites, as enxaquecas e o stress, problemas posturais e musculares ou respiratórios e doenças de pele.
Para os comunistas, os trabalhadores que exercem funções de carácter permanente, como é o caso destes, deveriam ter um contrato de trabalho efectivo. Hoje, são já mais de um milhão e meio de trabalhadores em situação precária, afirmam. Com as alterações ao Código do Trabalho que o PS propõe, o Governo pretende legalizar e promover a precariedade.
O PCP, manifestando a sua solidariedade para com os trabalhadores das telecomunicações, defende uma política de emprego que assegure o aumento dos salários e o fim da discriminação salarial entre trabalhadores, o direito ao pleno emprego, estável e com direitos e a abolição do trabalho precário.
No sector das Telecomunicações, afirmam os comunistas, os trabalhadores passaram a ser contratados por empresas de trabalho temporário, como a Select, a Platoforma, a Atlanco, a Flexilabour, a Vedior, a CRH, a Randstad, a Myjobs, entre outras. Para prestar serviço nas grandes empresas do sector, como a PT, a TVCabo, a TMN, a Vodafone ou a Optimus.
Estes trabalhadores, acusam os comunistas, têm vínculos precários, renováveis mensalmente, e são mal remunerados, «sem carreira e sem direitos». Além disso, prosseguem, são sujeitos a objectivos mensais e a avaliações permanentes e obrigados a rever e organizar a sua rotina em função das alterações de horários, feitas de quinze em quinze dias.
Os intervalos são de apenas três minutos por hora e os trabalhadores são «controlados ao segundo a cada ida ao WC». São também obrigados, na grande maioria dos casos, a «prescindir para sempre dos fins-de-semana, devido ao sistema de folgas fixas e a realizar mais horas do que o horário normal, «muitas vezes sem as devidas compensações remuneratórias».
As condições de trabalho podem ainda originar vários problemas de saúde, realçam o PCP e a JCP. Entre estes, destacam-se as tendinites, as enxaquecas e o stress, problemas posturais e musculares ou respiratórios e doenças de pele.
Para os comunistas, os trabalhadores que exercem funções de carácter permanente, como é o caso destes, deveriam ter um contrato de trabalho efectivo. Hoje, são já mais de um milhão e meio de trabalhadores em situação precária, afirmam. Com as alterações ao Código do Trabalho que o PS propõe, o Governo pretende legalizar e promover a precariedade.
O PCP, manifestando a sua solidariedade para com os trabalhadores das telecomunicações, defende uma política de emprego que assegure o aumento dos salários e o fim da discriminação salarial entre trabalhadores, o direito ao pleno emprego, estável e com direitos e a abolição do trabalho precário.