Em defesa do contrato colectivo
A associação patronal Apigraf requereu a caducidade do contrato colectivo da indústria gráfica, «confirmando, assim, aqueles que foram sempre os seus reais objectivos», o que levou o sindicato da CGTP-IN no sector a intensificar as acções pelo direito à contratação colectiva.
Para ontem, estava marcada uma reunião com o grupo parlamentar do PCP, o primeiro a responder à solicitação do Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa, que expôs a situação também ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao presidente da Assembleia da República.
«É inadmissível que, unilateralmente, uma associação patronal possa desencadear um processo para tentar acabar com um contrato colectivo», protesta o sindicato, numa nota enviada anteontem à comunicação social.
A par da denúncia pública e da acção junto dos órgãos de soberania, foram entregues, dia 4, no Ministério do Trabalho, abaixo-assinados subscritos por mais de mil trabalhadores de 44 empresas. Prosseguem, entretanto, «a recolha de assinaturas, o esclarecimento e a acção nas empresas, com reuniões, informação e apresentação de propostas reivindicativas», informa o sindicato.
Para divulgar direitos reconhecidos no contrato colectivo em vigor e para mobilizar os trabalhadores para a reivindicação de aumentos salariais, no mínimo, de 50 euros, o Sindicato da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul tem em curso uma campanha nos locais de trabalho. Esta acção, revelou o sindicato, iniciou-se no final de Outubro, nos estaleiros da Tróia Resort e na futura fábrica da Portucel, em Setúbal, alargando-se depois às regiões de Lisboa, Santarém, Alentejo e Algarve.
No primeiro folheto, em distribuição, o sindicato aborda direitos relacionados com a remuneração do trabalho suplementar e do trabalho por turnos, e justifica a reivindicação de melhores salários no sector.
Para ontem, estava marcada uma reunião com o grupo parlamentar do PCP, o primeiro a responder à solicitação do Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa, que expôs a situação também ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao presidente da Assembleia da República.
«É inadmissível que, unilateralmente, uma associação patronal possa desencadear um processo para tentar acabar com um contrato colectivo», protesta o sindicato, numa nota enviada anteontem à comunicação social.
A par da denúncia pública e da acção junto dos órgãos de soberania, foram entregues, dia 4, no Ministério do Trabalho, abaixo-assinados subscritos por mais de mil trabalhadores de 44 empresas. Prosseguem, entretanto, «a recolha de assinaturas, o esclarecimento e a acção nas empresas, com reuniões, informação e apresentação de propostas reivindicativas», informa o sindicato.
Para divulgar direitos reconhecidos no contrato colectivo em vigor e para mobilizar os trabalhadores para a reivindicação de aumentos salariais, no mínimo, de 50 euros, o Sindicato da Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul tem em curso uma campanha nos locais de trabalho. Esta acção, revelou o sindicato, iniciou-se no final de Outubro, nos estaleiros da Tróia Resort e na futura fábrica da Portucel, em Setúbal, alargando-se depois às regiões de Lisboa, Santarém, Alentejo e Algarve.
No primeiro folheto, em distribuição, o sindicato aborda direitos relacionados com a remuneração do trabalho suplementar e do trabalho por turnos, e justifica a reivindicação de melhores salários no sector.