Defender os postos de trabalho
O PCP contactou, anteontem, os trabalhadores da Mahle, empresa do sector metalúrgico situada na zona industrial de Cantanhede. O sector dos trabalhadores metalúrgicos de Coimbra do PCP está preocupado com a suspensão dos postos de trabalho referentes à ADECO – empresa de trabalho temporário – e aos armazéns cheios em algumas secções.
A nível mundial, o grupo Mahle conta com 25 mil trabalhadores e, em 2007, teve resultados na ordem dos 5 mil milhões de vendas no somatório de todas as suas fábricas. O lucro líquido situou-se nos 220 milhões de euros, ou seja, mais 14 por cento do que no ano anterior. O PCP «estará atento aos desenvolvimentos» da situação na empresa, e «intervirá na defesa dos postos de trabalho, na preservação dos salários e dos direitos».
O mesmo sector do Partido esteve, dias antes, a contactar os trabalhadores da Fapricela, que conta actualmente com meio milhar de trabalhadores, a sua maioria concentrados na unidade de Ançã. Depois de, em 2006, ter tido lucros líquidos na ordem dos 9 milhões de euros, a empresa previu para 2008 vendas superiores a 100 milhões.
A suspensão de turnos, com o fim do respectivo subsídio, e o fim dos prémios estão a trazer problemas aos trabalhadores da empresa. A dispensa de trinta trabalhadores contratados «pode ser apenas o início de consequências mais gravosas para todos os trabalhadores», alertam os comunistas.
Em Sintra, o sector de empresas do PCP contactou os trabalhadores da Sapa, do sector dos alumínios. Na sede, no Cacém, laboram actualmente 200 trabalhadores, muitos dos quais em situação precária. A reestruturação em curso levou à criação de uma nova empresa – a Sapa II Perfis. À boleia desta reestruturação, a administração já anunciou o encerramento de alguns sectores e o despedimento de 87 trabalhadores, 20 dos quais da unidade do Cacém. O PCP apela aos trabalhadores para que lutem pelos seus direitos.
A nível mundial, o grupo Mahle conta com 25 mil trabalhadores e, em 2007, teve resultados na ordem dos 5 mil milhões de vendas no somatório de todas as suas fábricas. O lucro líquido situou-se nos 220 milhões de euros, ou seja, mais 14 por cento do que no ano anterior. O PCP «estará atento aos desenvolvimentos» da situação na empresa, e «intervirá na defesa dos postos de trabalho, na preservação dos salários e dos direitos».
O mesmo sector do Partido esteve, dias antes, a contactar os trabalhadores da Fapricela, que conta actualmente com meio milhar de trabalhadores, a sua maioria concentrados na unidade de Ançã. Depois de, em 2006, ter tido lucros líquidos na ordem dos 9 milhões de euros, a empresa previu para 2008 vendas superiores a 100 milhões.
A suspensão de turnos, com o fim do respectivo subsídio, e o fim dos prémios estão a trazer problemas aos trabalhadores da empresa. A dispensa de trinta trabalhadores contratados «pode ser apenas o início de consequências mais gravosas para todos os trabalhadores», alertam os comunistas.
Em Sintra, o sector de empresas do PCP contactou os trabalhadores da Sapa, do sector dos alumínios. Na sede, no Cacém, laboram actualmente 200 trabalhadores, muitos dos quais em situação precária. A reestruturação em curso levou à criação de uma nova empresa – a Sapa II Perfis. À boleia desta reestruturação, a administração já anunciou o encerramento de alguns sectores e o despedimento de 87 trabalhadores, 20 dos quais da unidade do Cacém. O PCP apela aos trabalhadores para que lutem pelos seus direitos.