Greve geral na Grécia
A maioria das actividades económicas e serviços públicos da Grécia parou, na terça-feira, 21, durante 24 horas, em protesto contra as políticas económicas do governo conservador de Costas Caramanlis.
A greve geral foi convocada pela Confederação Geral dos Trabalhadores e pela Federação dos Funcionários Públicos, que representam cerca de 800 mil trabalhadores. As duas centrais sindicais exigem uma mudança no rumo económico do país, contestando as medidas da política económica do governo conservador, de que se destacam as várias privatizações em curso, a austeridade salarial, o endurecimento fiscal e a reforma das pensões.
A companhia aérea Olympic Airlines, em pleno processo de privatização, anunciou antecipadamente o cancelamento de 75 voos, incluindo 11 ligações para a Europa e para a Turquia, enquanto a operadora privada Aegean Airlines, previa anular de 22 voos internos, devido à adesão dos trabalhadores à greve e à paragem de quatro horas dos controladores aéreos.
Ainda no sector dos transportes, nenhuma ligação marítima para as ilhas gregas foi assegurada e os comboios estiveram totalmente parados.
A paralisação foi ainda sentida nos transportes públicos de Atenas onde, no início da manhã e ao final do dia, não houve metro, autocarros e eléctricos.
Os meios de comunicação social foram também afectados, bem como os tribunais, escolas, dependências bancárias e as grandes empresas do sector público, como foi o caso da Electricidade da Grécia (DEI).
Durante a jornada realizou-se uma grande manifestação no centro de Atenas que seguiu para o parlamento grego.
A greve geral foi convocada pela Confederação Geral dos Trabalhadores e pela Federação dos Funcionários Públicos, que representam cerca de 800 mil trabalhadores. As duas centrais sindicais exigem uma mudança no rumo económico do país, contestando as medidas da política económica do governo conservador, de que se destacam as várias privatizações em curso, a austeridade salarial, o endurecimento fiscal e a reforma das pensões.
A companhia aérea Olympic Airlines, em pleno processo de privatização, anunciou antecipadamente o cancelamento de 75 voos, incluindo 11 ligações para a Europa e para a Turquia, enquanto a operadora privada Aegean Airlines, previa anular de 22 voos internos, devido à adesão dos trabalhadores à greve e à paragem de quatro horas dos controladores aéreos.
Ainda no sector dos transportes, nenhuma ligação marítima para as ilhas gregas foi assegurada e os comboios estiveram totalmente parados.
A paralisação foi ainda sentida nos transportes públicos de Atenas onde, no início da manhã e ao final do dia, não houve metro, autocarros e eléctricos.
Os meios de comunicação social foram também afectados, bem como os tribunais, escolas, dependências bancárias e as grandes empresas do sector público, como foi o caso da Electricidade da Grécia (DEI).
Durante a jornada realizou-se uma grande manifestação no centro de Atenas que seguiu para o parlamento grego.