Sem solução militar
O general Mark Carleton-Smith, principal responsável das forças armadas britânico no Afeganistão, afirmou numa entrevista publicada domingo pelo Sunday Times que uma vitória militar no Afeganistão é impossível e que a única saída para o conflito é a negociação com os insurrectos.
Na entrevista, Smith explica que é altamente improvável que as forças ocupantes abandonem o país, invadido em 2001, deixando apenas raros focos de resistência nas zonas rurais, pelo contrário, declaração que confirma a profusão de grupos rebelados contra a presença da NATO no território.
Tal como o graduado que advoga a via do diálogo como nova estratégia no processo, também os representantes diplomáticos de Paris e Londres no território consideram a concertação com os chefes armados locais a escapatória possível para o atoleiro afegão em que se meteram os respectivos países, cumprindo as determinações belicistas norte-americanas.
Numa alegada troca de correspondência entre Sherard Cowper-Coles e Jean-François Fitou, ocorrida no início do último mês de Setembro, divulgada numa investigação do semanário francês Le Canard Enchaine e citada na edição online do diário basco Gara, gauleses e britânicos estão de acordo quanto à necessidade de uma retirada, deixando no poder «um ditador aceitável».
Gauleses e britânicos também parecem concordar que «a estratégia norte-americana está condenada ao fracasso» e que ambos os candidatos presidenciais, McCain e Obama, estão errados na pretensão de reforço do contingente de Washington no Afeganistão.
Na entrevista, Smith explica que é altamente improvável que as forças ocupantes abandonem o país, invadido em 2001, deixando apenas raros focos de resistência nas zonas rurais, pelo contrário, declaração que confirma a profusão de grupos rebelados contra a presença da NATO no território.
Tal como o graduado que advoga a via do diálogo como nova estratégia no processo, também os representantes diplomáticos de Paris e Londres no território consideram a concertação com os chefes armados locais a escapatória possível para o atoleiro afegão em que se meteram os respectivos países, cumprindo as determinações belicistas norte-americanas.
Numa alegada troca de correspondência entre Sherard Cowper-Coles e Jean-François Fitou, ocorrida no início do último mês de Setembro, divulgada numa investigação do semanário francês Le Canard Enchaine e citada na edição online do diário basco Gara, gauleses e britânicos estão de acordo quanto à necessidade de uma retirada, deixando no poder «um ditador aceitável».
Gauleses e britânicos também parecem concordar que «a estratégia norte-americana está condenada ao fracasso» e que ambos os candidatos presidenciais, McCain e Obama, estão errados na pretensão de reforço do contingente de Washington no Afeganistão.