Para pior já basta assim...
Em sessão de Câmara, PS e PSD aprovaram duas propostas que, no essencial, agravaram as condições do apoio municipal às associações juvenis e culturais do concelho de Odivelas.
Os jovens dirigentes associativos vêem limitada a sua capacidade
«Ao diminuirem os limites máximos de comparticipação e eliminando as medidas que permitiriam às associações a construção de novos equipamentos, a Câmara Municipal mostra bem a sua política para o associativismo juvenil e cultural», acusa, em nota de imprensa, a CDU, lembrando que o Programa de Apoio ao Associativismo Juvenil (PAJO) e o Programa aos Agentes Culturais (PACO) são dois dos instrumentos estratégicos na política municipal, de apoio ao desenvolvimento do movimento associativo no concelho de Odivelas».
Segundo os eleitos do PCP, estes são os únicos mecanismos de apoio que as associações têm para o desenvolvimento das suas actividades.
«Com este PAJO os jovens dirigentes associativos vêem limitada a sua capacidade de crescimento e desenvolvimento já que, não tendo capacidade própria de gerar receitas, o apoio municipal constitui nalguns casos a única forma de financiamento da actividade», acusam, defendendo que a Câmara «deve promover o associativismo juvenil através do reforço do apoio à dinamização dos seus projectos, sejam eles na área das artes, da cultura, do desporto, ou até da acção social».
No documento enviado às redacções, recorda-se ainda que o PACO estava suspenso desde 2006, por decisão da presidente da autarquia. Por seu lado, a CDU sempre manifestou a necessidade de reactivação deste programa de apoio aos agentes culturais.
«Passados dois anos, horas e horas de reuniões de comissões e grupos de trabalho, o PS consegue apresentar um programa em nada melhor que o anterior», lamentam os comunistas, reafirmando «o contributo prestado pelo Movimento Associativo na promoção da cultura e na criação de uma verdadeira rede de oferta cultural», que constitui «uma mais-valia para o nosso concelho, contributo que, entendemos, deveria ter o justo reconhecimento desta Câmara Municipal».
Loteamentos em Odivelas
fDar condições às pessoas
Ilídio Ferreira, Rui Francisco e Maria da Luz Nogueira, vereadores da CDU na Câmara de Odivelas, manifestaram, em declaração de voto, grande satisfação pela aprovação do Estudo de Loteamento do Bairro Vale Grande.
«A recuperação, legalização e resolução dos problemas existentes, no vosso bairro e em todos os bairros de génese ilegal, tem que ser e continuar a ser um objectivo prioritário neste concelho», acentuaram os eleitos, numa mensagem de felicitação à Comissão de Administração e a todos os proprietários do Bairro Vale Grande, lembrando que, da parte da CDU, «poderão ter a certeza e a garantia de que tal como no passado, tal como no presente, também no futuro faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que esse objectivo seja alcançado com a maior brevidade e nas melhores condições».
Sobre a Proposta de Emissão de Alvará de Loteamento do Bairro Casal das Queimadas à Quinta das Dálias, os eleitos do PCP demonstraram, por um lado, «satisfação» e, por outro, «perplexidade».
Satisfação, explicam, «porque é um passo muito importante para os seus proprietários e moradores, pois, a partir da emissão do alvará, poderão tratar do processo individual para a legação de sua casa». Com perplexidade porque passaram três anos desde a aprovação do estudo de loteamento. «Temos conhecimento de que havia muitas condicionantes antes da emissão do alvará, mas, em nossa opinião, deveria haver por parte da Câmara mais acompanhamento e incentivação junto da Comissão de Administração e dos proprietários para que o processo de tivesse podido concluir mais rapidamente», sublinham.
Segundo os eleitos do PCP, estes são os únicos mecanismos de apoio que as associações têm para o desenvolvimento das suas actividades.
«Com este PAJO os jovens dirigentes associativos vêem limitada a sua capacidade de crescimento e desenvolvimento já que, não tendo capacidade própria de gerar receitas, o apoio municipal constitui nalguns casos a única forma de financiamento da actividade», acusam, defendendo que a Câmara «deve promover o associativismo juvenil através do reforço do apoio à dinamização dos seus projectos, sejam eles na área das artes, da cultura, do desporto, ou até da acção social».
No documento enviado às redacções, recorda-se ainda que o PACO estava suspenso desde 2006, por decisão da presidente da autarquia. Por seu lado, a CDU sempre manifestou a necessidade de reactivação deste programa de apoio aos agentes culturais.
«Passados dois anos, horas e horas de reuniões de comissões e grupos de trabalho, o PS consegue apresentar um programa em nada melhor que o anterior», lamentam os comunistas, reafirmando «o contributo prestado pelo Movimento Associativo na promoção da cultura e na criação de uma verdadeira rede de oferta cultural», que constitui «uma mais-valia para o nosso concelho, contributo que, entendemos, deveria ter o justo reconhecimento desta Câmara Municipal».
Loteamentos em Odivelas
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Ilídio Ferreira, Rui Francisco e Maria da Luz Nogueira, vereadores da CDU na Câmara de Odivelas, manifestaram, em declaração de voto, grande satisfação pela aprovação do Estudo de Loteamento do Bairro Vale Grande.
«A recuperação, legalização e resolução dos problemas existentes, no vosso bairro e em todos os bairros de génese ilegal, tem que ser e continuar a ser um objectivo prioritário neste concelho», acentuaram os eleitos, numa mensagem de felicitação à Comissão de Administração e a todos os proprietários do Bairro Vale Grande, lembrando que, da parte da CDU, «poderão ter a certeza e a garantia de que tal como no passado, tal como no presente, também no futuro faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que esse objectivo seja alcançado com a maior brevidade e nas melhores condições».
Sobre a Proposta de Emissão de Alvará de Loteamento do Bairro Casal das Queimadas à Quinta das Dálias, os eleitos do PCP demonstraram, por um lado, «satisfação» e, por outro, «perplexidade».
Satisfação, explicam, «porque é um passo muito importante para os seus proprietários e moradores, pois, a partir da emissão do alvará, poderão tratar do processo individual para a legação de sua casa». Com perplexidade porque passaram três anos desde a aprovação do estudo de loteamento. «Temos conhecimento de que havia muitas condicionantes antes da emissão do alvará, mas, em nossa opinião, deveria haver por parte da Câmara mais acompanhamento e incentivação junto da Comissão de Administração e dos proprietários para que o processo de tivesse podido concluir mais rapidamente», sublinham.