Divergir da média comunitária
A Conta Geral do Estado de 2006 foi recentemente aprovada pelo Parlamento com os votos favoráveis apenas do PS, contra do PCP, BE e PEV e a abstenção do PSD e do CDS-PP.
No debate, o tom geral foi de acentuada crítica que se fez ouvir proveniente de todos os quadrantes. Para a bancada comunista, o documento valida todas as críticas por si anteriormente feitas ao Orçamento do Estado de 2006, confirmando, nomeadamente, que Portugal divergiu mais uma vez da média comunitária, na zona euro e a 27, tendo o seu PIB aumentado apenas 1,3 por cento.
Confirma também, segundo o deputado comunista Honório Novo, «quanto foi mais uma vez manipuladora a taxa de inflação», atingindo um valor muito além do previsto.
A Conta Geral do Estado de 2006, ainda na perspectiva do Grupo comunista, mostra igualmente o baixo grau de execução do PIDDAC, a ficar em «valores inaceitáveis», com um corte em termos absolutos de 1 867 milhões de euros.
No debate, o tom geral foi de acentuada crítica que se fez ouvir proveniente de todos os quadrantes. Para a bancada comunista, o documento valida todas as críticas por si anteriormente feitas ao Orçamento do Estado de 2006, confirmando, nomeadamente, que Portugal divergiu mais uma vez da média comunitária, na zona euro e a 27, tendo o seu PIB aumentado apenas 1,3 por cento.
Confirma também, segundo o deputado comunista Honório Novo, «quanto foi mais uma vez manipuladora a taxa de inflação», atingindo um valor muito além do previsto.
A Conta Geral do Estado de 2006, ainda na perspectiva do Grupo comunista, mostra igualmente o baixo grau de execução do PIDDAC, a ficar em «valores inaceitáveis», com um corte em termos absolutos de 1 867 milhões de euros.