Horários sem negociação
Num comunicado de dia 17, a Federação Nacional dos Professores tomou posição sobre as alterações aos horários dos professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico, que o Ministério da Educação pretende introduzir no início do próximo ano lectivo, em Setembro.
A Fenprof denunciou a «ausência de negociação sobre a matéria em causa», e alertou «para o perigo de o Ministério estar a preparar-se para introduzir alterações radicais na filosofia organizativa deste grau de ensino, à margem de uma cuidada e rigorosa discussão com os peritos nesta áreas de definição e organização curricular, com graves implicações no que concerne à formação inicial dos docentes e, sobretudo, à qualidade de aprendizagem dos alunos».
A este propósito, a federação classificou as alterações de «extemporâneas, colidindo com o trabalho de organização do próximo ano já desenvolvido por muitas escolas», e pretende saber que implicações e consequências terão estas medidas, ao nível do emprego docente.
Para a Fenprof, a prioridade deveria ser a intervenção no 1.º Ciclo, onde se constituiriam autênticas equipas educativas, previstas na Lei de Bases, para permitir a «correcção de verdadeiros absurdos em que se tornaram, na maioria dos casos, as chamadas actividades de enriquecimento curricular».
No dia 21, a federação alertou para a necessidade de se adiar, por mais dois dias úteis, até dia 22, o prazo de admissão dos docentes aos concursos para o próximo ano lectivo, para compensar o bloqueio no sistema de candidaturas electrónico, ocorrido dois dias antes do fim do prazo. A Fenprof teme que «inúmeros professores tenham ficado sem poder concorrer».
No dia 16, a federação apresentou, na Assembleia da República, duas petições. Uma, visava a alteração ao novo regime de gestão escolar, e outra, a eliminação da «prova de ingresso na profissão».
A Fenprof denunciou a «ausência de negociação sobre a matéria em causa», e alertou «para o perigo de o Ministério estar a preparar-se para introduzir alterações radicais na filosofia organizativa deste grau de ensino, à margem de uma cuidada e rigorosa discussão com os peritos nesta áreas de definição e organização curricular, com graves implicações no que concerne à formação inicial dos docentes e, sobretudo, à qualidade de aprendizagem dos alunos».
A este propósito, a federação classificou as alterações de «extemporâneas, colidindo com o trabalho de organização do próximo ano já desenvolvido por muitas escolas», e pretende saber que implicações e consequências terão estas medidas, ao nível do emprego docente.
Para a Fenprof, a prioridade deveria ser a intervenção no 1.º Ciclo, onde se constituiriam autênticas equipas educativas, previstas na Lei de Bases, para permitir a «correcção de verdadeiros absurdos em que se tornaram, na maioria dos casos, as chamadas actividades de enriquecimento curricular».
No dia 21, a federação alertou para a necessidade de se adiar, por mais dois dias úteis, até dia 22, o prazo de admissão dos docentes aos concursos para o próximo ano lectivo, para compensar o bloqueio no sistema de candidaturas electrónico, ocorrido dois dias antes do fim do prazo. A Fenprof teme que «inúmeros professores tenham ficado sem poder concorrer».
No dia 16, a federação apresentou, na Assembleia da República, duas petições. Uma, visava a alteração ao novo regime de gestão escolar, e outra, a eliminação da «prova de ingresso na profissão».