Comunistas ucranianos reuniram Congresso
Realizou-se em Kiev no passado fim de semana, o 42º Congresso do Partido Comunista da Ucrânia. A assembleia magna, sob o lema da unidade na acção, foi marcada pela centralidade que o PCU confere aos processos eleitorais.
Só o Socialismo pode salvar a Ucrânia, afirmou o secretário-geral do PCU
Os cerca de 700 delegados comunistas reunidos a 21 e 22 de Junho na capital ucraniana, aprovaram um apelo ao povo da Ucrânia, assinalando a passagem do 90º aniversário do Partido, fundado em 1918, e o 15º aniversário do seu renascimento, depois da proibição de que foi alvo no seguimento das derrotas do Socialismo na URSS e Europa de Leste.
O Congresso apontou como principais tarefas no momento actual o reforço do Partido, que conta nas suas fileiras com mais de 100 mil militantes, a unidade das forças patrióticas, a organização das massas na luta contra o regime nacional-burguês e os perigos de instauração de uma ditadura nacionalista e de fascização da sociedade.
Foi reiterada a firme determinação de combater a integração na NATO e as opções estratégicas da grande burguesia no poder, as quais colocam em causa a soberania nacional da Ucrânia.
Na intervenção de abertura, o 1º Secretário do PCU, Simonenko (reconduzido no cargo pelo CC eleito), denunciou a reabilitação do fascismo e a degradação da situação social na Ucrânia, preconizando a renacionalização de sectores estratégicos da economia, a defesa da produção nacional e a adopção de medidas para travar o aumento dos preços de bens e serviços.
Manifestando a convicção de que só o Socialismo pode salvar a Ucrânia, Simonenko enfatizou a necessidade do PCU aprofundar a ligação às massas populares e aos trabalhadores.
Num congresso que contou com a participação de 36 delegações estrangeiras, o PCP esteve representado por João Frazão, membro da Comissão Política do Partido, o que contribuiu para o aprofundamento do conhecimento da realidade concreta da Ucrânia, e da actividade do Partido Comunista daquele país.
O Congresso apontou como principais tarefas no momento actual o reforço do Partido, que conta nas suas fileiras com mais de 100 mil militantes, a unidade das forças patrióticas, a organização das massas na luta contra o regime nacional-burguês e os perigos de instauração de uma ditadura nacionalista e de fascização da sociedade.
Foi reiterada a firme determinação de combater a integração na NATO e as opções estratégicas da grande burguesia no poder, as quais colocam em causa a soberania nacional da Ucrânia.
Na intervenção de abertura, o 1º Secretário do PCU, Simonenko (reconduzido no cargo pelo CC eleito), denunciou a reabilitação do fascismo e a degradação da situação social na Ucrânia, preconizando a renacionalização de sectores estratégicos da economia, a defesa da produção nacional e a adopção de medidas para travar o aumento dos preços de bens e serviços.
Manifestando a convicção de que só o Socialismo pode salvar a Ucrânia, Simonenko enfatizou a necessidade do PCU aprofundar a ligação às massas populares e aos trabalhadores.
Num congresso que contou com a participação de 36 delegações estrangeiras, o PCP esteve representado por João Frazão, membro da Comissão Política do Partido, o que contribuiu para o aprofundamento do conhecimento da realidade concreta da Ucrânia, e da actividade do Partido Comunista daquele país.
