Ofensiva da NATO no Afeganistão
À tomada de posições por parte dos talibãns em várias aldeias do distrito afegão de Arghandab, a semana passada, respondeu a NATO com uma ofensiva visando «limpar» a área de grupos insurgentes, os quais, dias antes, haviam atacado a maior prisão da vizinha cidade de Kandahar libertando da custódia norte-americana centenas de populares e ex-resistentes.
Os combates naquela região Sul do Afeganistão acabaram por durar cerca de um dia, uma vez que em face da disparidade de meios empenhados pelos ocupantes para a campanha «Meia Volta», os talibãs optaram por bater em retirada deixando para trás não mais que escaramuças com as tropas da ISAF e os contingentes leais ao presidente Hamid Karzai, e algum desgaste entre os invasores pela mobilização operada, que incluiu bombardeamentos a supostas posições rebeldes
Não obstante o recuo em Arghandab, as acções da guerrilha contra o aparelho da NATO no Afeganistão continuam. Sexta-feira da semana passada, em Helmand, outra província insurrecta do Sul, uma patrulha da Aliança Atlântica foi alvo de um atentado quando vigiava o mercado local.
Os combates naquela região Sul do Afeganistão acabaram por durar cerca de um dia, uma vez que em face da disparidade de meios empenhados pelos ocupantes para a campanha «Meia Volta», os talibãs optaram por bater em retirada deixando para trás não mais que escaramuças com as tropas da ISAF e os contingentes leais ao presidente Hamid Karzai, e algum desgaste entre os invasores pela mobilização operada, que incluiu bombardeamentos a supostas posições rebeldes
Não obstante o recuo em Arghandab, as acções da guerrilha contra o aparelho da NATO no Afeganistão continuam. Sexta-feira da semana passada, em Helmand, outra província insurrecta do Sul, uma patrulha da Aliança Atlântica foi alvo de um atentado quando vigiava o mercado local.