Defender a Revolução
Numa atitude «arrogante» e «ingerencionista», o presidente dos EUA instituiu o dia 21 de Maio como o «dia de solidariedade com Cuba», pronunciando-se sobre a alegada violação dos direitos humanos e da democracia em Cuba.
«Como é possível que o presidente de um país cujos os governos, ao longo da história, conspiraram contra a democracia, foram cúmplices de golpes de estado, colocaram tiranos no poder, invadiram países, destruíram economias, dizimaram populações, apoiaram a política de genocídio de Israel que vitimiza o povo palestiniano, se arrogue o direito de se auto-investir como paladino dos direitos humanos, alguns dos quais, como o direito à saúde e habitação, que não são sequer garantidos nos EUA», afirma, num texto a ser enviado à Casa Branca, a Associação de Amizade Portugal-Cuba.
Em Cuba, sublinha um documento, que deverá ser enviado através dos endereços [email protected] ou [email protected], «respeitam-se os direitos humanos e o povo votou livre e soberanamente pela continuação da revolução». «O povo cubano, vítima de acções terroristas apoiadas por sucessivos governos dos EUA, lutou pela sua liberdade e continuará a fazê-lo. Desengane-se o presidente Bush, conforme as próprias palavras de um herói da independência de Cuba: “A liberdade é algo que não se mendiga. Conquista-se”», acrescenta a Associação de Amizade Portugal-Cuba.
«Como é possível que o presidente de um país cujos os governos, ao longo da história, conspiraram contra a democracia, foram cúmplices de golpes de estado, colocaram tiranos no poder, invadiram países, destruíram economias, dizimaram populações, apoiaram a política de genocídio de Israel que vitimiza o povo palestiniano, se arrogue o direito de se auto-investir como paladino dos direitos humanos, alguns dos quais, como o direito à saúde e habitação, que não são sequer garantidos nos EUA», afirma, num texto a ser enviado à Casa Branca, a Associação de Amizade Portugal-Cuba.
Em Cuba, sublinha um documento, que deverá ser enviado através dos endereços [email protected] ou [email protected], «respeitam-se os direitos humanos e o povo votou livre e soberanamente pela continuação da revolução». «O povo cubano, vítima de acções terroristas apoiadas por sucessivos governos dos EUA, lutou pela sua liberdade e continuará a fazê-lo. Desengane-se o presidente Bush, conforme as próprias palavras de um herói da independência de Cuba: “A liberdade é algo que não se mendiga. Conquista-se”», acrescenta a Associação de Amizade Portugal-Cuba.