Milhares contra a impunidade
Decorreu no passado fim de semana, no Uruguai, uma jornada nacional de recolha de assinaturas e sensibilização da população para a exigência de um referendo revogatório da Lei da Impunidade. A norma impede que os partidários da ditadura que governou o país entre 1973 e 1985 sejam levados perante a justiça e punidos pelos crimes cometidos nesse período.
De acordo com os dados divulgados pela Coordenadora Nacional pela Nulidade da Lei da Caducidade, na qual se integra o Partido Comunista do Uruguai, só nestes dois dias foram recolhidas mais de 20 mil subscrições, fazendo com que o número total de assinaturas garantidas por aquela estrutura ultrapasse já as 100 mil. A estas juntam-se as obtidas pela plataforma política Frente Ampla.
Para convocar uma consulta popular, as organizações têm que assegurar um mínimo de 251 mil 847 assinaturas, e apresentá-las ao Tribunal Eleitoral no máximo até ao dia 30 de Abril do próximo ano.
De acordo com os dados divulgados pela Coordenadora Nacional pela Nulidade da Lei da Caducidade, na qual se integra o Partido Comunista do Uruguai, só nestes dois dias foram recolhidas mais de 20 mil subscrições, fazendo com que o número total de assinaturas garantidas por aquela estrutura ultrapasse já as 100 mil. A estas juntam-se as obtidas pela plataforma política Frente Ampla.
Para convocar uma consulta popular, as organizações têm que assegurar um mínimo de 251 mil 847 assinaturas, e apresentá-las ao Tribunal Eleitoral no máximo até ao dia 30 de Abril do próximo ano.