Dinâmica de luta
Foi com forte espírito de indignação e disponibilidade para a luta que reuniu, a 5 de Abril, a 3.ª Assembleia dos Sectores Profissionais e Grandes Empresas da Organização Regional do Porto.
Reunidos no Centro de Trabalho da Boavista, os cerca de 50 militantes do Partido organizados nos Sectores Profissionais e Grandes Empresas debruçaram-se na forte ofensiva do patronato e do poder económico e financeiro, com a chancela do Governo, dirigida contra os trabalhadores e o povo português.
De entre as questões transversais a toda a sociedade, como a imposição da «flexigurança», a desregulamentação dos horários de trabalho e o condicionamento às actividades sindical e política nos locais de trabalho, a Assembleia concluiu por um forte combate à tentativa de abertura do Pingo Doce no 1.º Maio, à mobilização contra o Código do Trabalho para a manifestação de 16 de Abril. Denunciou também o encerramento da Yazaki e manifestou a sua solidariedade para com os 400 trabalhadores.
No balanço da actividade dos últimos anos, destaca-se a entrada de mais 53 militantes ao longo dos últimos dois anos, numa demonstração da necessidade que os trabalhadores sentem da intervenção partidária nas suas empresas.
Para isso, em muito contribuem as formações de células de empresa, que permitem um conhecimento profundo dos problemas laborais respeitantes a cada local de trabalho, como forma de melhor direccionar a intervenção partidária. A publicação dos boletins A Folha e O Trilho são uma importante fonte de informação que permite dar a conhecer a actividade deste sector.
Crescer para melhor intervir
A dinâmica de luta que existe entre os trabalhadores permite traçar objectivos de crescimento da organização. Por isso, a meta de 25 novos militantes até Novembro surge como alcançável, pelo que será dirigido um especial esforço para atrair mulheres e jovens.
A necessidade de responsabilizar camaradas com tarefas permite à organização um melhor controlo de execução, que beneficia a relação entre o trabalho programado e desenvolvido e aquele que ainda há a fazer. O reforço das vendas do Avante! e do Militante surgem também como prioridade para aumentar a informação junto dos militantes e simpatizantes do Partido.
Reunidos no Centro de Trabalho da Boavista, os cerca de 50 militantes do Partido organizados nos Sectores Profissionais e Grandes Empresas debruçaram-se na forte ofensiva do patronato e do poder económico e financeiro, com a chancela do Governo, dirigida contra os trabalhadores e o povo português.
De entre as questões transversais a toda a sociedade, como a imposição da «flexigurança», a desregulamentação dos horários de trabalho e o condicionamento às actividades sindical e política nos locais de trabalho, a Assembleia concluiu por um forte combate à tentativa de abertura do Pingo Doce no 1.º Maio, à mobilização contra o Código do Trabalho para a manifestação de 16 de Abril. Denunciou também o encerramento da Yazaki e manifestou a sua solidariedade para com os 400 trabalhadores.
No balanço da actividade dos últimos anos, destaca-se a entrada de mais 53 militantes ao longo dos últimos dois anos, numa demonstração da necessidade que os trabalhadores sentem da intervenção partidária nas suas empresas.
Para isso, em muito contribuem as formações de células de empresa, que permitem um conhecimento profundo dos problemas laborais respeitantes a cada local de trabalho, como forma de melhor direccionar a intervenção partidária. A publicação dos boletins A Folha e O Trilho são uma importante fonte de informação que permite dar a conhecer a actividade deste sector.
Crescer para melhor intervir
A dinâmica de luta que existe entre os trabalhadores permite traçar objectivos de crescimento da organização. Por isso, a meta de 25 novos militantes até Novembro surge como alcançável, pelo que será dirigido um especial esforço para atrair mulheres e jovens.
A necessidade de responsabilizar camaradas com tarefas permite à organização um melhor controlo de execução, que beneficia a relação entre o trabalho programado e desenvolvido e aquele que ainda há a fazer. O reforço das vendas do Avante! e do Militante surgem também como prioridade para aumentar a informação junto dos militantes e simpatizantes do Partido.