O Rossio e a betesga
Neste Avante está devidamente dito tudo sobre a histórica Marcha de 1 de Março e o seu extraordinário significado como instrumento de futuro (i)mediato.
Esta afirmação da força e vitalidade do PCP e dos ideais de Abril e os desenvolvimentos significativos na luta de massas contra estas políticas e este Governo – os que agora acontecem e os que aí vêm -, bem como a perda de apoio social e político e as dificuldades crescentes que daí decorrem, levam o PS/Sócrates a tentar retomar a iniciativa, que não conseguiu com mais uma xaropada das «novas fronteiras». Por isso ensaia a mobilização do aparelho clientelar e partidário para um «grande comício nacional», de festejo do terceiro aniversário do Governo e das suas (contra)reformas de declínio nacional.
Este facto não pode diminuir a denúncia de que a resposta do PS à luta democrática e de massas contra a sua política se desenvolve sobretudo no terreno da ilegitimidade, a partir do empenhamento profissional da «central de comunicação», comando e contra-informação do Governo, para reprimir, intimidar, censurar, manipular, subornar, intrigar, - faltam palavras -, num vale tudo para servir os interesses no poder que fere gravemente o regime democrático.
Exemplos destes dias: a promoção política e mediática das quase inexistências que são o BE e o CDS/PP, quando falta o «colinho» do PS; as «sondagens» e as parangonas de Louçã no JN e DN; as prometidas desculpas esponsais de Sócrates e Portas; a provocação da fotografia da Marcha no diário da Sonae, no exacto dia em que o Editorial fala da «relação rigorosa e transparente», com os leitores, «independente de poderes»; ou a RTP que logo escondeu a Marcha e o cerne da intervenção do Partido e das decisões sobre o XVIII Congresso.
As «coincidências» provam o peso da «central de comunicação» e comprovam que vivemos um momento decisivo da luta de classes no nosso país, em que a maioria absoluta pode bem não bastar para impedir a derrota do PS/Sócrates e das suas políticas.
E deixam claro que, por maior que seja o poder da «central», não é possível fazer desistir este Partido, nem meter o Rossio da Luta e da Marcha da Liberdade e Democracia na betesga da mistificação do PS/Sócrates.
Esta afirmação da força e vitalidade do PCP e dos ideais de Abril e os desenvolvimentos significativos na luta de massas contra estas políticas e este Governo – os que agora acontecem e os que aí vêm -, bem como a perda de apoio social e político e as dificuldades crescentes que daí decorrem, levam o PS/Sócrates a tentar retomar a iniciativa, que não conseguiu com mais uma xaropada das «novas fronteiras». Por isso ensaia a mobilização do aparelho clientelar e partidário para um «grande comício nacional», de festejo do terceiro aniversário do Governo e das suas (contra)reformas de declínio nacional.
Este facto não pode diminuir a denúncia de que a resposta do PS à luta democrática e de massas contra a sua política se desenvolve sobretudo no terreno da ilegitimidade, a partir do empenhamento profissional da «central de comunicação», comando e contra-informação do Governo, para reprimir, intimidar, censurar, manipular, subornar, intrigar, - faltam palavras -, num vale tudo para servir os interesses no poder que fere gravemente o regime democrático.
Exemplos destes dias: a promoção política e mediática das quase inexistências que são o BE e o CDS/PP, quando falta o «colinho» do PS; as «sondagens» e as parangonas de Louçã no JN e DN; as prometidas desculpas esponsais de Sócrates e Portas; a provocação da fotografia da Marcha no diário da Sonae, no exacto dia em que o Editorial fala da «relação rigorosa e transparente», com os leitores, «independente de poderes»; ou a RTP que logo escondeu a Marcha e o cerne da intervenção do Partido e das decisões sobre o XVIII Congresso.
As «coincidências» provam o peso da «central de comunicação» e comprovam que vivemos um momento decisivo da luta de classes no nosso país, em que a maioria absoluta pode bem não bastar para impedir a derrota do PS/Sócrates e das suas políticas.
E deixam claro que, por maior que seja o poder da «central», não é possível fazer desistir este Partido, nem meter o Rossio da Luta e da Marcha da Liberdade e Democracia na betesga da mistificação do PS/Sócrates.