Atrasos inaceitáveis
O líder da bancada parlamentar do PCP questionou o Governo sobre o motivo do atraso de cerca de um ano nas obras de beneficiação da centenária ponte D. Luís, em Santarém.
Esta é uma situação que tem originado «significativos transtornos à população» que utiliza diariamente a ponte, designadamente de Almeirim, Alpiarça e Chamusca, justificando, por isso, que Bernardino Soares queira saber quais as medidas que estão a ser tomadas para a sua rápida conclusão.
«Não se encontra justificação para este atraso de quase um ano nas referidas obras de beneficiação, que obrigam ao trânsito alternado regulado por semáforos, com inevitáveis demoras, designadamente na deslocação para a estação de caminho de ferro da Ribeira de Santarém», refere o deputado comunista em pergunta dirigida ao Ministério das Obras Públicas (MOPTC).
No requerimento, Bernardino Soares recorda que a Assembleia Municipal de Almeirim aprovou recentemente uma recomendação, proposta pelo PS, manifestando desagrado pela situação à Estradas de Portugal e ao MOPTC.
«Trata-se de uma inaceitável situação, causadora de prejuízos relevantes, seja em relação aos custos do transporte, seja em relação ao aumento dos tempos de deslocação», salienta.
Esta é uma situação que tem originado «significativos transtornos à população» que utiliza diariamente a ponte, designadamente de Almeirim, Alpiarça e Chamusca, justificando, por isso, que Bernardino Soares queira saber quais as medidas que estão a ser tomadas para a sua rápida conclusão.
«Não se encontra justificação para este atraso de quase um ano nas referidas obras de beneficiação, que obrigam ao trânsito alternado regulado por semáforos, com inevitáveis demoras, designadamente na deslocação para a estação de caminho de ferro da Ribeira de Santarém», refere o deputado comunista em pergunta dirigida ao Ministério das Obras Públicas (MOPTC).
No requerimento, Bernardino Soares recorda que a Assembleia Municipal de Almeirim aprovou recentemente uma recomendação, proposta pelo PS, manifestando desagrado pela situação à Estradas de Portugal e ao MOPTC.
«Trata-se de uma inaceitável situação, causadora de prejuízos relevantes, seja em relação aos custos do transporte, seja em relação ao aumento dos tempos de deslocação», salienta.