PCP pioneiro
O Grupo Parlamentar do PCP solicitou aos serviços da Assembleia da República a instalação nos computadores dos seus funcionários e deputados de um conjunto de ferramentas de produtividade em software livre.
Esta diligência da bancada comunista surge na sequência da resolução da Assembleia da República (n.º 53/2007) que aprovou a Iniciativa Software Livre no Parlamento por proposta do PCP.
Essa resolução, recorde-se, reconhecendo o «importante potencial de benefícios resultantes da adaptação das ferramentas informáticas actualmente disponíveis às necessidades concretas da Assembleia da República», pugnava pela «disponibilização em formato aberto de toda a informação e documentação publicada nos sítios Internet e Intranet da Assembleia da República, permitindo aos seus utilizadores o acesso a todos os conteúdos de forma não condicionada ao uso de software proprietário».
Defendida no texto aprovado pelos deputados era, igualmente, a instalação, em todos os postos de trabalho dos Grupos Parlamentares e Serviços da Assembleia da República, de um «pacote informático de ferramentas de produtividade em software livre, compatíveis e complementares face aos sistemas actualmente utilizados, que inclua nomeadamente programas de processamento de texto, folha de cálculo, gestão de apresentações, navegação na Internet, correio electrónico e gestão de agenda e leitura de ficheiros multimédia».
Por isso esta iniciativa do Grupo comunista é encarada, como ele próprio afirma em nota aos órgãos de comunicação social, como «apenas um passo num caminho que deverá ser trilhado e que terá como consequência a adopção em pleno do software livre na Assembleia da República, não só ao nível dos utilizadores mas de todo o seu sistema informático».
Esta diligência da bancada comunista surge na sequência da resolução da Assembleia da República (n.º 53/2007) que aprovou a Iniciativa Software Livre no Parlamento por proposta do PCP.
Essa resolução, recorde-se, reconhecendo o «importante potencial de benefícios resultantes da adaptação das ferramentas informáticas actualmente disponíveis às necessidades concretas da Assembleia da República», pugnava pela «disponibilização em formato aberto de toda a informação e documentação publicada nos sítios Internet e Intranet da Assembleia da República, permitindo aos seus utilizadores o acesso a todos os conteúdos de forma não condicionada ao uso de software proprietário».
Defendida no texto aprovado pelos deputados era, igualmente, a instalação, em todos os postos de trabalho dos Grupos Parlamentares e Serviços da Assembleia da República, de um «pacote informático de ferramentas de produtividade em software livre, compatíveis e complementares face aos sistemas actualmente utilizados, que inclua nomeadamente programas de processamento de texto, folha de cálculo, gestão de apresentações, navegação na Internet, correio electrónico e gestão de agenda e leitura de ficheiros multimédia».
Por isso esta iniciativa do Grupo comunista é encarada, como ele próprio afirma em nota aos órgãos de comunicação social, como «apenas um passo num caminho que deverá ser trilhado e que terá como consequência a adopção em pleno do software livre na Assembleia da República, não só ao nível dos utilizadores mas de todo o seu sistema informático».