Anadia sem alternativa
Cerca de um milhar de pessoas de Anadia voltaram, no domingo, a manifestar-se contra o encerramento das urgências do Hospital José Luciano de Castro.
Empunhando balões brancos e pretos e cartazes com críticas à actuação do ministro Correia de Campos, naquela que foi a 14.ª manifestação de rua, os manifestantes exigiram a reabertura das urgências durante o trajecto que liga a Câmara até à unidade hospital, onde largaram os balões.
José Paixão, do Movimento de Utentes pela Saúde, disse aos jornalistas que a população não se cansa de «exigir a reabertura do serviço de urgência, para resolver os problemas das pessoas».
«Nós não estamos contra a reforma do Ministério da Saúde, estamos é contra fecharem-se serviços sem deixar nada em alternativa», afirmou.
«As urgências funcionavam bem, tinham mais de 40 mil atendimentos por ano e prestavam um serviço bom à população, que não se queixava», acrescentou o responsável do movimento de cidadãos.
Segundo José Paixão, os balões brancos «simbolizam os contribuintes inocentes que estão a ficar sem um serviço para o qual pagaram e os negros a indignação e o luto por termos perdido um serviço de qualidade e pelas vítimas que já se registaram».
Para ontem, quarta-feira, estava agendada uma nova acção de rua, desta vez em Lisboa, em frente à Assembleia da República, aproveitando a presença do primeiro-ministro e do ministro da Saúde no hemiciclo de São Bento.
Empunhando balões brancos e pretos e cartazes com críticas à actuação do ministro Correia de Campos, naquela que foi a 14.ª manifestação de rua, os manifestantes exigiram a reabertura das urgências durante o trajecto que liga a Câmara até à unidade hospital, onde largaram os balões.
José Paixão, do Movimento de Utentes pela Saúde, disse aos jornalistas que a população não se cansa de «exigir a reabertura do serviço de urgência, para resolver os problemas das pessoas».
«Nós não estamos contra a reforma do Ministério da Saúde, estamos é contra fecharem-se serviços sem deixar nada em alternativa», afirmou.
«As urgências funcionavam bem, tinham mais de 40 mil atendimentos por ano e prestavam um serviço bom à população, que não se queixava», acrescentou o responsável do movimento de cidadãos.
Segundo José Paixão, os balões brancos «simbolizam os contribuintes inocentes que estão a ficar sem um serviço para o qual pagaram e os negros a indignação e o luto por termos perdido um serviço de qualidade e pelas vítimas que já se registaram».
Para ontem, quarta-feira, estava agendada uma nova acção de rua, desta vez em Lisboa, em frente à Assembleia da República, aproveitando a presença do primeiro-ministro e do ministro da Saúde no hemiciclo de São Bento.