Estudantes protestam
As associações de estudantes do ensino secundário de todo o País convocaram para hoje, 31 de Janeiro, um «dia de luta nacional».
Direitos fortemente atacados pelos sucessivos governos
Na Marinha Grande, distrito de Leiria, os estudantes vão realizar uma manifestação na Praça Stephens. «Protestamos contra as ofensivas deste Governo e em particular da ministra da Educação, que pretende destruir a escola pública, de qualidade e democrática», afirma, em nota de imprensa, o «movimento de jovens em luta».
Com este protesto, que se vai realizar um pouco por todo o País, os estudantes da Marinha Grande, «conscientes dos seus direitos fortemente atacados pelos sucessivos governos e por esta maioria PS», vão reivindicar «educação sexual já no próximo ano lectivo», o «fim do Estatuto do Aluno, porque não é mais do que um conjunto de medidas repressivas contra os estudantes», «condições nas escolas, porque por todo o País temos escolas com falta de funcionários e professores, com turmas sobrelotadas, escolas com condições miseráveis», o fim «da privatização das escolas» e «dos exames nacionais».
Também os alunos da Escola Secundária do Bombarral vão aderir ao protesto nacional. Para além das razões acima invocadas, os estudantes não concordam com «as aulas de substituição». «Queremos cursos profissionalizantes dignos e com igual possibilidade de acesso ao ensino superior», afirmam, em nota de imprensa, defendendo, antes, «uma escola democrática, sem atropelos aos direitos dos estudantes e suas associações».
No Porto a jornada de luta vai se realizar junto à Câmara Municipal, pelas 9h30. «Sairemos à rua para exigir do Governo a escola a que temos direito», argumentam os estudantes. Em Lisboa, os estudantes vão se manifestar, às 10h30, no Marquês de Pombal seguindo em desfile até ao Ministério da Educação. Em Sintra, os alunos vão marcar a sua posição de descontentamento numa concentração junto à Câmara Municipal.
Com este protesto, que se vai realizar um pouco por todo o País, os estudantes da Marinha Grande, «conscientes dos seus direitos fortemente atacados pelos sucessivos governos e por esta maioria PS», vão reivindicar «educação sexual já no próximo ano lectivo», o «fim do Estatuto do Aluno, porque não é mais do que um conjunto de medidas repressivas contra os estudantes», «condições nas escolas, porque por todo o País temos escolas com falta de funcionários e professores, com turmas sobrelotadas, escolas com condições miseráveis», o fim «da privatização das escolas» e «dos exames nacionais».
Também os alunos da Escola Secundária do Bombarral vão aderir ao protesto nacional. Para além das razões acima invocadas, os estudantes não concordam com «as aulas de substituição». «Queremos cursos profissionalizantes dignos e com igual possibilidade de acesso ao ensino superior», afirmam, em nota de imprensa, defendendo, antes, «uma escola democrática, sem atropelos aos direitos dos estudantes e suas associações».
No Porto a jornada de luta vai se realizar junto à Câmara Municipal, pelas 9h30. «Sairemos à rua para exigir do Governo a escola a que temos direito», argumentam os estudantes. Em Lisboa, os estudantes vão se manifestar, às 10h30, no Marquês de Pombal seguindo em desfile até ao Ministério da Educação. Em Sintra, os alunos vão marcar a sua posição de descontentamento numa concentração junto à Câmara Municipal.