Cubanos reforçam Poder Popular
Milhões de cubanos elegeram, domingo, os seus representantes no parlamento nacional e nos órgãos provinciais, culminando meses de um processo de debate e escolha.
A maioria dos eleitos assume funções pela primeira vez
Mais de oito milhões e 200 mil cubanos afluíram às urnas para sufragarem os 614 deputados à Assembleia Nacional do Poder Popular e os 1201 eleitos nas 14 Assembleias Provinciais do país.
Segundo dados revelados, terça-feira, pela presidente da Comissão Eleitoral, María Esther Reus, a taxa de participação superou os 96 por cento do total dos eleitores inscritos, tendo a esmagadora maioria, 95,23 por cento, optado pelo reforço do processo revolucionário e pela unidade na construção de um país soberano, desenvolvido, de progresso e justiça social.
Somente 3,73 por cento do total de participantes na consulta votaram em branco, e apenas 1,04 por cento anulou o voto.
María Esther Reus acrescentou ainda a regularidade do acto, que decorreu sem percalços, isto apesar das fortes chuvas que assolaram as províncias ocidentais e centrais da ilha socialista.
Reus sublinhou ainda o papel dos quase 200 mil voluntários que trabalharam nos mais de 38 mil colégios eleitorais espalhados pelo país, destacando o seu esforço e sentido cívico antes e durante o sufrágio.
Rejuvenescimento revolucionário
Para além de concluírem um amplo processo de debate em torno das opções políticas do povo cubano, as eleições do passado domingo assinalam também a renovação dos deputados na Assembleia Nacional do Poder Popular, dos quais 63,22 por cento assumem funções pela primeira vez.
O rejuvenescimento do leque de eleitos é outro dado atestado pelos números divulgados. De acordo com informações oficiais, 60,91 por cento dos mandatários nasceu depois da vitória da revolução cubana, em 1959; 21,82 por cento não tinha mais de 10 anos aquando do triunfo popular, e só 17,25 pertencem à geração dos que construíram e consumaram a derrota da ditadura.
Do ponto de vista da composição social, ressalta o grande número de mulheres entre os parlamentares, 42,16 por cento do total, e a elevada formação académica da maioria destes, 78,34 por cento com curso superior.
Segundo dados revelados, terça-feira, pela presidente da Comissão Eleitoral, María Esther Reus, a taxa de participação superou os 96 por cento do total dos eleitores inscritos, tendo a esmagadora maioria, 95,23 por cento, optado pelo reforço do processo revolucionário e pela unidade na construção de um país soberano, desenvolvido, de progresso e justiça social.
Somente 3,73 por cento do total de participantes na consulta votaram em branco, e apenas 1,04 por cento anulou o voto.
María Esther Reus acrescentou ainda a regularidade do acto, que decorreu sem percalços, isto apesar das fortes chuvas que assolaram as províncias ocidentais e centrais da ilha socialista.
Reus sublinhou ainda o papel dos quase 200 mil voluntários que trabalharam nos mais de 38 mil colégios eleitorais espalhados pelo país, destacando o seu esforço e sentido cívico antes e durante o sufrágio.
Rejuvenescimento revolucionário
Para além de concluírem um amplo processo de debate em torno das opções políticas do povo cubano, as eleições do passado domingo assinalam também a renovação dos deputados na Assembleia Nacional do Poder Popular, dos quais 63,22 por cento assumem funções pela primeira vez.
O rejuvenescimento do leque de eleitos é outro dado atestado pelos números divulgados. De acordo com informações oficiais, 60,91 por cento dos mandatários nasceu depois da vitória da revolução cubana, em 1959; 21,82 por cento não tinha mais de 10 anos aquando do triunfo popular, e só 17,25 pertencem à geração dos que construíram e consumaram a derrota da ditadura.
Do ponto de vista da composição social, ressalta o grande número de mulheres entre os parlamentares, 42,16 por cento do total, e a elevada formação académica da maioria destes, 78,34 por cento com curso superior.