Saúde em crise em Odivelas
Por iniciativa da CDU de Odivelas, realizou-se, dia 10 de Janeiro, uma Assembleia de Freguesia extraordinária para discussão do estado da saúde na região. Ali foi aprovada, por maioria, uma moção contra o aumento das taxas moderadoras e uma saudação, votada da mesma forma, de apoio «ao surgimento de movimentos de cidadãos que sob a forma de associações, comissões de utentes ou movimentos populares, têm dado voz e expressão às justas reivindicações das comunidades em que estão inseridos».
No decurso da assembleia foi ainda rejeitada, com os votos contra do PS e a abstenção do PSD, uma proposta de deliberação onde foi denunciada a «crescente degradação dos equipamentos», o «aumento significativo do número de utentes sem médico de família», a «diminuição do pessoal médico, técnico e auxiliar», a «ausência de consultas de especialidade», a «ausência de consultas de especialidade», o «retrocesso nos serviços de cuidados continuados e paliativos», o «incumprimento pelo Governo do contrato programa para a construção de novos centros de saúde», a «ausência de qualquer verba no Orçamento Geral do Estado e Orçamento Municipal, quer para a requalificação dos equipamentos actuais quer para a construção de novos equipamentos», o «insuficiente período de funcionamento do CATUS» e a «retirada de meios auxiliares de diagnístico».
No decurso da assembleia foi ainda rejeitada, com os votos contra do PS e a abstenção do PSD, uma proposta de deliberação onde foi denunciada a «crescente degradação dos equipamentos», o «aumento significativo do número de utentes sem médico de família», a «diminuição do pessoal médico, técnico e auxiliar», a «ausência de consultas de especialidade», a «ausência de consultas de especialidade», o «retrocesso nos serviços de cuidados continuados e paliativos», o «incumprimento pelo Governo do contrato programa para a construção de novos centros de saúde», a «ausência de qualquer verba no Orçamento Geral do Estado e Orçamento Municipal, quer para a requalificação dos equipamentos actuais quer para a construção de novos equipamentos», o «insuficiente período de funcionamento do CATUS» e a «retirada de meios auxiliares de diagnístico».