A luta vai continuar!
O Movimento de Utentes da Carris entregou, quinta-feira, no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações sete milhares de assinaturas contra a reestruturação da Rede 7. Hoje, às 15h30, os abaixo-assinados vão ser entregues ao presidente da Câmara de Lisboa.
«Com o apoio do Governo, a Carris impôs a tudo e todos a sua famigerada Rede 7. Não se conhece um único benefício de serviço deste projecto», afirma, em comunicado, o movimento, lembrando que a Carris «teve o beneplácito do Governo e do PS para com eles lesar todos os utentes. Não há um único bairro, da Ajuda a Marvila, de Alcântara aos Olivais, de Carnide a Benfica, de Campolide à baixa, de Campo de Ourique a Alfama, que não tenha sido prejudicado com a Rede 7.»
Logo aquando da implementação da 1.ª fase, muitos moradores e utentes reclamaram, de imediato, com este corte de carreiras e redução de horários. «Os lisboetas e os idosos ficaram completamente desprotegidos face à prepotência deste operador público tutelado pelo Governo e que, à sombra da protecção governamental, levou por diante um verdadeiro atentado contra os interesses dos utentes», acusa o movimento.
Até a Câmara de Lisboa aprovou, em tempo útil, um documento contra a Rede 7. «Mas nem isso inibiu a Carris que manteve inalterados os seus planos», acentuam os utentes, recordando que na primeira fase foram efectuadas 36 alterações, incluindo a supressão de oito carreiras, situação que veio prejudicar, essencialmente, os moradores de Ajuda, Alcântara, Estrada de Benfica, Alfama e Olivais.
Com a segunda fase da Rede 7 a situação agrava-se «drasticamente» com mais «cortes de carreiras, redução de percursos, redução de horários diurnos e nocturnos, percursos alterados para pior, fim do serviço de fim-de-semana em muitos casos». «Os utentes vão ser cada vez mais forçados a transbordos, com perdas de tempo, de conforto e de qualidade do serviço», sublinha o movimento.
«Com o apoio do Governo, a Carris impôs a tudo e todos a sua famigerada Rede 7. Não se conhece um único benefício de serviço deste projecto», afirma, em comunicado, o movimento, lembrando que a Carris «teve o beneplácito do Governo e do PS para com eles lesar todos os utentes. Não há um único bairro, da Ajuda a Marvila, de Alcântara aos Olivais, de Carnide a Benfica, de Campolide à baixa, de Campo de Ourique a Alfama, que não tenha sido prejudicado com a Rede 7.»
Logo aquando da implementação da 1.ª fase, muitos moradores e utentes reclamaram, de imediato, com este corte de carreiras e redução de horários. «Os lisboetas e os idosos ficaram completamente desprotegidos face à prepotência deste operador público tutelado pelo Governo e que, à sombra da protecção governamental, levou por diante um verdadeiro atentado contra os interesses dos utentes», acusa o movimento.
Até a Câmara de Lisboa aprovou, em tempo útil, um documento contra a Rede 7. «Mas nem isso inibiu a Carris que manteve inalterados os seus planos», acentuam os utentes, recordando que na primeira fase foram efectuadas 36 alterações, incluindo a supressão de oito carreiras, situação que veio prejudicar, essencialmente, os moradores de Ajuda, Alcântara, Estrada de Benfica, Alfama e Olivais.
Com a segunda fase da Rede 7 a situação agrava-se «drasticamente» com mais «cortes de carreiras, redução de percursos, redução de horários diurnos e nocturnos, percursos alterados para pior, fim do serviço de fim-de-semana em muitos casos». «Os utentes vão ser cada vez mais forçados a transbordos, com perdas de tempo, de conforto e de qualidade do serviço», sublinha o movimento.