Protesto histórico na Eslovénia
Setenta mil pessoas, segundo os organizadores, 17 mil segundo a polícia, manifestaram-se, no sábado, 17, no centro de Ljubljana, em protesto contra o aumento do custo de vida e para exigir aumentos salariais.
Durante o desfile, o maior desde a independência do país, em 1991, panos e cartazes com palavras de ordem contra a inflação e a alta dos bens de primeira necessidade.
A jornada foi promovida pelas seis maiores centrais sindicais após o fracasso das negociações salariais para o próximo ano.
Os sindicatos ameaçam convocar uma greve geral em Janeiro caso persista o impasse nas negociações.
Desde a sua entrada na Zona Euro, no início do ano, a Eslovénia regista uma taxa de inflação de 5,1 por cento, que é a mais elevada entre os países da moeda única.
Ao mesmo tempo, o país apresenta um bom ritmo de crescimento económico que deverá atingir os seis por cento em 2008.
Os sindicatos exigem uma melhor distribuição da riqueza criada, acusando o Estado, que detém as maiores empresas, de pagar salários escandalosos aos dirigentes, prémios e bónus aos membros dos conselhos de administração, enquanto os trabalhadores perdem diariamente poder compra.
Durante o desfile, o maior desde a independência do país, em 1991, panos e cartazes com palavras de ordem contra a inflação e a alta dos bens de primeira necessidade.
A jornada foi promovida pelas seis maiores centrais sindicais após o fracasso das negociações salariais para o próximo ano.
Os sindicatos ameaçam convocar uma greve geral em Janeiro caso persista o impasse nas negociações.
Desde a sua entrada na Zona Euro, no início do ano, a Eslovénia regista uma taxa de inflação de 5,1 por cento, que é a mais elevada entre os países da moeda única.
Ao mesmo tempo, o país apresenta um bom ritmo de crescimento económico que deverá atingir os seis por cento em 2008.
Os sindicatos exigem uma melhor distribuição da riqueza criada, acusando o Estado, que detém as maiores empresas, de pagar salários escandalosos aos dirigentes, prémios e bónus aos membros dos conselhos de administração, enquanto os trabalhadores perdem diariamente poder compra.