Comunistas húngaros condenados
No dia 6 de Novembro foram condenados, com pena suspensa, vários comunistas húngaros (membros do Munkaspart) pelo facto de terem considerado «política» uma decisão do tribunal húngaro que pretendia revogar uma decisão interna do supracitado partido.
«Esta sentença não pode ser desligada de um ataque mais geral aos comunistas, democratas e progressistas de todo o mundo, cujos os direitos e liberdades são cada vez mais postos em causa e representa um gravíssimo precedente anti-democrático na vida deste estado da União Europeia», comenta a JCP, prometendo combater «a restrição à liberdade de expressão», «a limitação dos direitos de concentração», «a associação e a manifestação» e «a perseguição de activistas de organizações ou mesmo a ilegalização dessas mesmas organizações, como na República Checa».
Manifestando a sua solidariedade com os comunistas húngaros, a JCP apela, entretanto, a todos os jovens portugueses e a todas as organizações juvenis portuguesas que «se unam na defesa e exercício da liberdade e direitos democráticos de todos, para que tal nunca possa acontecer no nosso país. Só assim será possível combater o ataque que vivemos e criar condições para que a justa luta dos direitos juvenis se concretize e vença.»
«Esta sentença não pode ser desligada de um ataque mais geral aos comunistas, democratas e progressistas de todo o mundo, cujos os direitos e liberdades são cada vez mais postos em causa e representa um gravíssimo precedente anti-democrático na vida deste estado da União Europeia», comenta a JCP, prometendo combater «a restrição à liberdade de expressão», «a limitação dos direitos de concentração», «a associação e a manifestação» e «a perseguição de activistas de organizações ou mesmo a ilegalização dessas mesmas organizações, como na República Checa».
Manifestando a sua solidariedade com os comunistas húngaros, a JCP apela, entretanto, a todos os jovens portugueses e a todas as organizações juvenis portuguesas que «se unam na defesa e exercício da liberdade e direitos democráticos de todos, para que tal nunca possa acontecer no nosso país. Só assim será possível combater o ataque que vivemos e criar condições para que a justa luta dos direitos juvenis se concretize e vença.»