Lutar por um Portugal solidário e justo
Comemorou-se, no passado dia 6 de Novembro, o 90.º aniversário da grande Revolução Socialista de Outubro, dia em que o povo russo conseguiu derrubar o poder burguês e tomar os seus destinos em suas próprias mãos.
Esta conquista foi apenas a primeira de muitas que este povo viria a concretizar. «O direito ao trabalho, ao salário, às férias pagas, ao acesso universal à educação, à saúde, à cultura e ao desporto, aos amplos direitos das mulheres e da juventude, entre muitas outras conquistas, mostraram ao mundo que o capitalismo não é um caminho inevitável, e que o sonho milenar da humanidade de acabar com a exploração do homem pelo homem não é uma utopia, mas antes algo que apenas depende da capacidade de organização e luta e determinação de cada um», afirma, em nota de imprensa, a Comissão Política da Direcção Nacional da JCP.
Entretanto, 90 anos depois da Revolução de Outubro, a juventude portuguesa enfrenta hoje um poderoso ataque por parte dos governos de direita. «Esta política anti-popular, anti-democrática e anti-juventude, embora mascarada de moderna, representa de facto profundos retrocessos civilizacionais para os jovens, os trabalhadores e o povo», continua, no documento, a JCP, sublinhando que «vale a pena lutar» contra «os exames nacionais», «o abandono escolar», «as propinas», «as fundações», «o Processo de Bolonha», «a precariedade», «o desemprego», «os baixos salários», «as restrições às liberdades democráticas», «o ataque às mais variadas formas de associativismo», «o encerramento e a privatização de inúmeros serviços públicos».
Esta conquista foi apenas a primeira de muitas que este povo viria a concretizar. «O direito ao trabalho, ao salário, às férias pagas, ao acesso universal à educação, à saúde, à cultura e ao desporto, aos amplos direitos das mulheres e da juventude, entre muitas outras conquistas, mostraram ao mundo que o capitalismo não é um caminho inevitável, e que o sonho milenar da humanidade de acabar com a exploração do homem pelo homem não é uma utopia, mas antes algo que apenas depende da capacidade de organização e luta e determinação de cada um», afirma, em nota de imprensa, a Comissão Política da Direcção Nacional da JCP.
Entretanto, 90 anos depois da Revolução de Outubro, a juventude portuguesa enfrenta hoje um poderoso ataque por parte dos governos de direita. «Esta política anti-popular, anti-democrática e anti-juventude, embora mascarada de moderna, representa de facto profundos retrocessos civilizacionais para os jovens, os trabalhadores e o povo», continua, no documento, a JCP, sublinhando que «vale a pena lutar» contra «os exames nacionais», «o abandono escolar», «as propinas», «as fundações», «o Processo de Bolonha», «a precariedade», «o desemprego», «os baixos salários», «as restrições às liberdades democráticas», «o ataque às mais variadas formas de associativismo», «o encerramento e a privatização de inúmeros serviços públicos».