Militares convocam encontro pela Justiça
As Comissões Permanentes dos três ramos das Forças Armadas que incorporam a COMIL, Comissão de Militares, marcaram para dia 22, às 18 horas, no Rossio, um «Encontro pela Justiça e pela Lei», numa reunião conjunta de dia 30, na sede da Associação Nacional de Sargentos (ANS).
A acção pretende possibilitar uma reflexão conjunta e «informar os portugueses das nossas razões e do sentido solidário da nossa luta», revela o comunicado saído da reunião que analisou o Orçamento da Defesa incluído na proposta de Orçamento de Estado para 2008.
Ao constatarem cortes de 21,6 por cento nas suas despesas de saúde e menos 17,4 por cento nos gastos com os reservistas, concluíram que não podem «ficar impávidos e serenos à espera do pior».
Os participantes consideram urgente «travar estas medidas cegas, surdas, más, sem qualquer sentido além do prejuízo dos militares, das suas famílias e da sua condição».
Um ano depois do «Passeio do descontentamento», a COMIL denuncia «as atitudes persecutórias aos camaradas das associações sócio-profissionais».
Num comunicado de 25 de Outubro, a ANS considerou que 2008 está marcado pela «onda repressiva sobre camaradas dos três ramos», com «detenções, prisão e demora em promoções».
Levantamento de rancho
No Centro Operacional da Força Aérea de Monsanto e na Base Aérea 1, de Sintra, os militares levantaram o rancho, nos dias 23 e 25 do mês passado, «em solidariedade com camaradas alvo de processos disciplinares», informou a ANS.
Os protestos ocorreram espontaneamente e tiveram uma adesão de 95 por cento, segundo o vice-presidente da ANS, David Pereira em declarações ao Público e foram consequência da «indignação» provocada pelos processos disciplinares contra os militares do ramo que participaram no «Passeio do Descontentamento».
Este ano, o Tribunal de Sintra suspendeu a eficácia das medidas disciplinares impostas a 10 militares pelo mesmo motivo.
A acção pretende possibilitar uma reflexão conjunta e «informar os portugueses das nossas razões e do sentido solidário da nossa luta», revela o comunicado saído da reunião que analisou o Orçamento da Defesa incluído na proposta de Orçamento de Estado para 2008.
Ao constatarem cortes de 21,6 por cento nas suas despesas de saúde e menos 17,4 por cento nos gastos com os reservistas, concluíram que não podem «ficar impávidos e serenos à espera do pior».
Os participantes consideram urgente «travar estas medidas cegas, surdas, más, sem qualquer sentido além do prejuízo dos militares, das suas famílias e da sua condição».
Um ano depois do «Passeio do descontentamento», a COMIL denuncia «as atitudes persecutórias aos camaradas das associações sócio-profissionais».
Num comunicado de 25 de Outubro, a ANS considerou que 2008 está marcado pela «onda repressiva sobre camaradas dos três ramos», com «detenções, prisão e demora em promoções».
Levantamento de rancho
No Centro Operacional da Força Aérea de Monsanto e na Base Aérea 1, de Sintra, os militares levantaram o rancho, nos dias 23 e 25 do mês passado, «em solidariedade com camaradas alvo de processos disciplinares», informou a ANS.
Os protestos ocorreram espontaneamente e tiveram uma adesão de 95 por cento, segundo o vice-presidente da ANS, David Pereira em declarações ao Público e foram consequência da «indignação» provocada pelos processos disciplinares contra os militares do ramo que participaram no «Passeio do Descontentamento».
Este ano, o Tribunal de Sintra suspendeu a eficácia das medidas disciplinares impostas a 10 militares pelo mesmo motivo.