Reforçar a intervenção sindical
Para dar mais eficácia à luta contra os ataques aos direitos dos trabalhadores será criada a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, dia 17, na Voz do Operário.
Os trabalhadores terão mais capacidade de luta
Porque os trabalhadores «terão mais capacidade de luta quanto mais forte for a sua organização sindical», os sindicatos de Transportes e Comunicações da CGTP-IN vão criar, no próximo sábado, em Lisboa, a nova federação sindical.
Segundo o documento divulgado pela comissão constituinte, a nova federação sindical pretende fomentar a unidade dos trabalhadores destes sectores reforçando a sua capacidade de luta e imprimindo uma nova dinâmica reivindicativa que garanta a dinamização da contratação colectiva, entre outras propostas constantes nos cadernos reivindicativos dos sindicatos que constituirão a nova federação.
Identificando-se plenamente com a política reivindicativa da CGTP-IN para 2008, a federação pretende unir esforços na luta pela revisão das normas gravosas do Código do Trabalho e combater todas as formas de agravamento da legislação laboral e das condições de vida e de trabalho destes trabalhadores.
Por um verdadeiro desenvolvimento
Após uma explanação da realidade social e laboral e de uma explanação das políticas de direita do Governo PS, a Comissão Constituinte da federação sindical apresenta 15 propostas centrais para o desenvolvimento destes sectores e a modernização do País:
– A elaboração de um Plano Nacional de Transportes que assente na prioridade absoluta do serviço público e garanta às populações o direito de mobilidade.
– O fim da liberalização e privatização dos serviços postais.
– Assegurar a complementaridade entre os vários transportes com adequados interfaces, terminais e parques de estacionamento.
– Alargar a participação do Estado no controla destas empresas, assegurando um forte sector público de transportes.
– Uma adequada política de investimento público através do Orçamento de Estado e de indemnizações adequadas ao serviço que prestam.
– Assegurar o desenvolvimento a rede ferroviária nacional.
– Apostar na alta velocidade ferroviária integrando toda a exploração convencional.
– Garantir o desenvolvimento da frota mercante nacional recuperando-lhe o prestígio que lhe foi retirado.
– Assegurar o desenvolvimento do transporte fluvial como sector estratégico para a mobilidade no quadro da área metropolitana de Lisboa.
– Garantir o serviço público nas empresas de transporte com elevada qualidade, capacidade, conforto e preços sociais.
– Defender intransigentemente os CTT-Correios como prestador de um serviço público de correios dinâmico e de qualidade.
– Manter e melhorar os sérvios postais prestados às populações.
– Definir uma política estratégica para o sector das Telecomunicações.
– Manter um serviço público de telecomunicações com qualidade e a baixos custos e uma efectiva fiscalização do negócio neste sector, de forma a impedir a concorrência desleal.
Segundo o documento divulgado pela comissão constituinte, a nova federação sindical pretende fomentar a unidade dos trabalhadores destes sectores reforçando a sua capacidade de luta e imprimindo uma nova dinâmica reivindicativa que garanta a dinamização da contratação colectiva, entre outras propostas constantes nos cadernos reivindicativos dos sindicatos que constituirão a nova federação.
Identificando-se plenamente com a política reivindicativa da CGTP-IN para 2008, a federação pretende unir esforços na luta pela revisão das normas gravosas do Código do Trabalho e combater todas as formas de agravamento da legislação laboral e das condições de vida e de trabalho destes trabalhadores.
Por um verdadeiro desenvolvimento
Após uma explanação da realidade social e laboral e de uma explanação das políticas de direita do Governo PS, a Comissão Constituinte da federação sindical apresenta 15 propostas centrais para o desenvolvimento destes sectores e a modernização do País:
– A elaboração de um Plano Nacional de Transportes que assente na prioridade absoluta do serviço público e garanta às populações o direito de mobilidade.
– O fim da liberalização e privatização dos serviços postais.
– Assegurar a complementaridade entre os vários transportes com adequados interfaces, terminais e parques de estacionamento.
– Alargar a participação do Estado no controla destas empresas, assegurando um forte sector público de transportes.
– Uma adequada política de investimento público através do Orçamento de Estado e de indemnizações adequadas ao serviço que prestam.
– Assegurar o desenvolvimento a rede ferroviária nacional.
– Apostar na alta velocidade ferroviária integrando toda a exploração convencional.
– Garantir o desenvolvimento da frota mercante nacional recuperando-lhe o prestígio que lhe foi retirado.
– Assegurar o desenvolvimento do transporte fluvial como sector estratégico para a mobilidade no quadro da área metropolitana de Lisboa.
– Garantir o serviço público nas empresas de transporte com elevada qualidade, capacidade, conforto e preços sociais.
– Defender intransigentemente os CTT-Correios como prestador de um serviço público de correios dinâmico e de qualidade.
– Manter e melhorar os sérvios postais prestados às populações.
– Definir uma política estratégica para o sector das Telecomunicações.
– Manter um serviço público de telecomunicações com qualidade e a baixos custos e uma efectiva fiscalização do negócio neste sector, de forma a impedir a concorrência desleal.