Mais “pactista” que o Pacto
Um dos argumentos arvorados pelo Governo em abono da sua política foi o resultado obtido para a redução do défice orçamental, nomeadamente o facto de ter suplantado as suas metas iniciais.
A grande questão, porém, não deixa de ser outra, como observa o Grupo Parlamentar do PCP, para quem o Governo «não deveria exultar com estes resultados».
Pela simples razão de que foram obtidos «à custa do crescimento do País e à custa da imposição de violentos sacrifícios aos trabalhadores e aos portugueses mais carenciados».
Mais: foram elevados a níveis desnecessários para cumprir os próprios compromissos que o Governo, não obstante a oposição do PCP, tinha acordado com Bruxelas.
Por isso as duras críticas da bancada comunista ao Governo, a quem acusa de ser «mais “pactista” que o Pacto de Estabilidade e Crescimento», por querer impor mais sacrifícios, mesmo sem a isso estar obrigado por qualquer compromisso comunitário, como se não bastassem os esforços suplementares já impostos em 2007.
A grande questão, porém, não deixa de ser outra, como observa o Grupo Parlamentar do PCP, para quem o Governo «não deveria exultar com estes resultados».
Pela simples razão de que foram obtidos «à custa do crescimento do País e à custa da imposição de violentos sacrifícios aos trabalhadores e aos portugueses mais carenciados».
Mais: foram elevados a níveis desnecessários para cumprir os próprios compromissos que o Governo, não obstante a oposição do PCP, tinha acordado com Bruxelas.
Por isso as duras críticas da bancada comunista ao Governo, a quem acusa de ser «mais “pactista” que o Pacto de Estabilidade e Crescimento», por querer impor mais sacrifícios, mesmo sem a isso estar obrigado por qualquer compromisso comunitário, como se não bastassem os esforços suplementares já impostos em 2007.