Não à libertação de Posada Carriles
O Secretariado do Comité Central do PCP protestou veementemente, dia 17, contra a recente decisão das autoridades judiciais dos Estados Unidos da América de libertar Posada Carriles, «conhecido terrorista internacional e autor confesso de vários crimes contra os povos da América Latina e em particular contra o povo cubano».
Para os comunistas portugueses, trata-se de uma das «mais sinistras personagens da história do terrorismo na América Latina, especialmente do terrorismo de Estado norte-americano, a quem esteve e está vinculado». Está por demais provado, afirmam, o envolvimento deste homem em inúmeros crimes contra países e forças progressistas da região ao longo de quase meio século.
Entre os quais se destacam a explosão em pleno voo do avião comercial da companhia Cubana de Aviação em 1976, que vitimaria todos os 73 ocupantes do aparelho e vários atentados contra instalações turísticas em Cuba.
Na opinião do PCP, a decisão da libertação de Posada Carriles «vem confirmar a hipocrisia da Administração Bush e o verdadeiro significado da chamada “guerra ao terrorismo” por si enunciada para justificar os crimes que continuam a ser cometidos em muitos locais do mundo, nomeadamente no Iraque e no Afeganistão». A libertação de Posada Carriles e a recusa da sua extradição para a Venezuela, destaca, «é por si só uma prova da cumplicidade e da mútua dependência entre o terrorista e a administração Bush, a CIA e a máfia anti-cubana de Miami».
Com a sua libertação, a administração norte-americana pretende comprar o silêncio de Posada Carriles, destacam os comunistas. Mas, realçam, com esta decisão, o seu papel nas operações de terrorismo de Estado operadas pela CIA na América Latina «apenas se tornarão mais evidentes e conhecidas». Do mesmo modo, a manutenção da prisão dos cinco cidadãos cubanos ilegalmente detidos nos EUA «não calará as suas vozes e a voz de todos os que denunciam e continuarão a denunciar o carácter criminoso da política dos EUA contra Cuba e o seu povo».
O PCP reclama do Governo português, em consonância com os princípios inscritos na Constituição, uma «posição clara de condenação pela libertação de Posada Carriles e de exigência da sua extradição para a Venezuela». E exige também que Portugal assuma, nas instituições internacionais, uma postura que contrarie o aumento das ameaças e de medidas de ingerência contra Cuba, de que a libertação de Posada Carriles é apenas um elemento.
Os comunistas portugueses reafirmaram ainda a sua solidariedade ao povo de Cuba e à sua revolução socialista.
Para os comunistas portugueses, trata-se de uma das «mais sinistras personagens da história do terrorismo na América Latina, especialmente do terrorismo de Estado norte-americano, a quem esteve e está vinculado». Está por demais provado, afirmam, o envolvimento deste homem em inúmeros crimes contra países e forças progressistas da região ao longo de quase meio século.
Entre os quais se destacam a explosão em pleno voo do avião comercial da companhia Cubana de Aviação em 1976, que vitimaria todos os 73 ocupantes do aparelho e vários atentados contra instalações turísticas em Cuba.
Na opinião do PCP, a decisão da libertação de Posada Carriles «vem confirmar a hipocrisia da Administração Bush e o verdadeiro significado da chamada “guerra ao terrorismo” por si enunciada para justificar os crimes que continuam a ser cometidos em muitos locais do mundo, nomeadamente no Iraque e no Afeganistão». A libertação de Posada Carriles e a recusa da sua extradição para a Venezuela, destaca, «é por si só uma prova da cumplicidade e da mútua dependência entre o terrorista e a administração Bush, a CIA e a máfia anti-cubana de Miami».
Com a sua libertação, a administração norte-americana pretende comprar o silêncio de Posada Carriles, destacam os comunistas. Mas, realçam, com esta decisão, o seu papel nas operações de terrorismo de Estado operadas pela CIA na América Latina «apenas se tornarão mais evidentes e conhecidas». Do mesmo modo, a manutenção da prisão dos cinco cidadãos cubanos ilegalmente detidos nos EUA «não calará as suas vozes e a voz de todos os que denunciam e continuarão a denunciar o carácter criminoso da política dos EUA contra Cuba e o seu povo».
O PCP reclama do Governo português, em consonância com os princípios inscritos na Constituição, uma «posição clara de condenação pela libertação de Posada Carriles e de exigência da sua extradição para a Venezuela». E exige também que Portugal assuma, nas instituições internacionais, uma postura que contrarie o aumento das ameaças e de medidas de ingerência contra Cuba, de que a libertação de Posada Carriles é apenas um elemento.
Os comunistas portugueses reafirmaram ainda a sua solidariedade ao povo de Cuba e à sua revolução socialista.