Ministros com protestos
Dirigentes e activistas de sindicatos dos professores e dos trabalhadores das autarquias deslocaram-se ao Fórum Eugénio de Almeida, no centro histórico de Évora, onde decorreu a reunião extraordinária do Conselho de Ministros, no sábado, para entregarem moções de protesto contra as políticas do Governo para ambos os sectores.
Depois da entrega das moções, as delegações sindicais mantiveram-se concentradas durante alguns minutos nas imediações do Fórum, dando nota dos motivos desta sua iniciativa.
Um dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local lembrou o ataque continuado e sistemático do Governo aos trabalhadores da Administração Pública. O Sindicato dos Professores da Zona Sul endereçou uma moção ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, já que a reforma do Ensino Superior era um dos pontos deste Conselho de Ministros. «Não poderíamos deixar passar esta oportunidade para manifestar as nossas preocupações em relação à Universidade de Évora, num quadro de grandes restrições às instituições de Ensino Superior público, particularmente às que se situam longe dos grandes centros urbanos», lê-se no documento, citado pela agência Lusa.
Depois da entrega das moções, as delegações sindicais mantiveram-se concentradas durante alguns minutos nas imediações do Fórum, dando nota dos motivos desta sua iniciativa.
Um dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local lembrou o ataque continuado e sistemático do Governo aos trabalhadores da Administração Pública. O Sindicato dos Professores da Zona Sul endereçou uma moção ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, já que a reforma do Ensino Superior era um dos pontos deste Conselho de Ministros. «Não poderíamos deixar passar esta oportunidade para manifestar as nossas preocupações em relação à Universidade de Évora, num quadro de grandes restrições às instituições de Ensino Superior público, particularmente às que se situam longe dos grandes centros urbanos», lê-se no documento, citado pela agência Lusa.