No topo dos ricos
A riqueza acumulada pelas 300 maiores fortunas da Suíça progrediu este ano 14 por cento em relação a 2005, revela a revista económica Bilan, que coloca o magnata sueco, Ingvar Kamprad, proprietário da cadeia de móveis Ikea, no topo da lista das pessoas mais ricas residentes no país.
A revista nota que 118 destes multimilionários (mais 11 que em 2005) ultrapassam a fasquia dos mil milhões de francos suíços (FS), concentrando 40 por cento do total das fortunas, ou seja, 460 mil milhões de FS (289 mil milhões de euros), o equivalente ao produto interno bruto do estado helvético.
Só Kamprad detém uma riqueza avaliada entre 25 e 26 mil milhões de FS (15,7 a 16,3 mil milhões de euros), tendo registado uma progressão de cinco mil milhões FS (3,1 mil milhões de euros) no último ano.
Seguem-se as famílias Oeri e Hoffman, proprietárias do grupo farmacêutico Roche, com um activo entre 20 e 21 mil milhões de FS (12,5 a 13,2 mil milhões de euros). Pela primeira vez, o trio é completado por um empresário russo, Victor Verselberg, estabelecido em Zurique, com negócios no petróleo e no alumínio. A sua fortuna é estimada entre 14 e 15 mil milhões de FS (8,8 a 9,4 mil milhões de euros).
Os dez mais ricos, onde estão, entre outros, as famílias Brenninkmeijer, da cadeia de pronto-a-vestir C&A, Landolt (Novartis) ou o príncipe Hans Adam von Liechtenstein, representam, no conjunto, 123 mil milhões de FS (77,2 mil milhões de euros), ou seja um quarto da riqueza atribuída às 300 maiores fortunas da lista.
Entre os 14 estreantes nesta lista constam indivíduos de várias nacionalidades, facto que não só confirma o gosto particular dos multimilionários pelas paisagens helvéticas, mas também traduz a benevolência dos regimes fiscais que tornam o país num paraíso para ricos.
Só Kamprad detém uma riqueza avaliada entre 25 e 26 mil milhões de FS (15,7 a 16,3 mil milhões de euros), tendo registado uma progressão de cinco mil milhões FS (3,1 mil milhões de euros) no último ano.
Seguem-se as famílias Oeri e Hoffman, proprietárias do grupo farmacêutico Roche, com um activo entre 20 e 21 mil milhões de FS (12,5 a 13,2 mil milhões de euros). Pela primeira vez, o trio é completado por um empresário russo, Victor Verselberg, estabelecido em Zurique, com negócios no petróleo e no alumínio. A sua fortuna é estimada entre 14 e 15 mil milhões de FS (8,8 a 9,4 mil milhões de euros).
Os dez mais ricos, onde estão, entre outros, as famílias Brenninkmeijer, da cadeia de pronto-a-vestir C&A, Landolt (Novartis) ou o príncipe Hans Adam von Liechtenstein, representam, no conjunto, 123 mil milhões de FS (77,2 mil milhões de euros), ou seja um quarto da riqueza atribuída às 300 maiores fortunas da lista.
Entre os 14 estreantes nesta lista constam indivíduos de várias nacionalidades, facto que não só confirma o gosto particular dos multimilionários pelas paisagens helvéticas, mas também traduz a benevolência dos regimes fiscais que tornam o país num paraíso para ricos.