Governo ignora protocolo e tenta despedir
Há quatro anos que os trabalhadores da Gestnave e das suas associadas Erecta, ACI e EPA lutam pela sua integração na Lisnave, como consta no Protocolo de Acordo, de 1 de Abril de 1997, assinado entre o Estado e a Lisnave, e do qual o actual ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, foi um dos subscritores em nome do Estado.
No entanto, segundo um comunicado emanado pelas Organizações representativas dos Trabalhadores (ORTs), em vez de cumprir o Protocolo, o actual Governo, por intermédio dos ministros da Economia e das Finanças, produziu um despacho conjunto a propôr a rescisão de cerca de 300 postos de trabalho na Gestnave e na Erecta, em vez de os integrar.
AS ORTs salientam que o Protocolo de 1997 obriga a Lisnave a ter um quadro de 1339 trabalhadores e que, actualmente, ele está reduzido a apenas cerca de 400.
Do despacho consta, inclusivamente, uma verba de 20 milhões de euros, a fim de consumar o despedimento colectivo.
Rejeitando liminarmente a proposta, as ORTs anunciaram a realização de uma Assembleia Geral de Trabalhadores para ontem, junto à residência oficial do primeiro-ministro e que contará com a participação do secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da silva.. Ali, serão definidas formas de luta com o objectivo de conseguir a integração dos trabalhadores e o respeito pelo Protocolo que o Governo finge agora ignorar.
No entanto, segundo um comunicado emanado pelas Organizações representativas dos Trabalhadores (ORTs), em vez de cumprir o Protocolo, o actual Governo, por intermédio dos ministros da Economia e das Finanças, produziu um despacho conjunto a propôr a rescisão de cerca de 300 postos de trabalho na Gestnave e na Erecta, em vez de os integrar.
AS ORTs salientam que o Protocolo de 1997 obriga a Lisnave a ter um quadro de 1339 trabalhadores e que, actualmente, ele está reduzido a apenas cerca de 400.
Do despacho consta, inclusivamente, uma verba de 20 milhões de euros, a fim de consumar o despedimento colectivo.
Rejeitando liminarmente a proposta, as ORTs anunciaram a realização de uma Assembleia Geral de Trabalhadores para ontem, junto à residência oficial do primeiro-ministro e que contará com a participação do secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da silva.. Ali, serão definidas formas de luta com o objectivo de conseguir a integração dos trabalhadores e o respeito pelo Protocolo que o Governo finge agora ignorar.