Comunistas prometem novas lutas
A garantia da continuação da luta pelo desenvolvimento e pelo progresso social foi a tónica dominante na V Assembleia da Organização do Concelho de Serpa do PCP.
Os comunistas e aliados gerem há 30 anos o concelho de Serpa
A Assembleia de Serpa, que se realizou no passado dia 7 de Outubro, no Salão Polivalente de Vale do Vargo – obra do Poder Local democrático –, teve a participação de mais de uma centena de delegados e dezenas de convidados do concelho, há 30 anos gerido pelos comunistas e seus aliados com amplo apoio popular.
A reunião magna dos comunistas aprovou por unanimidade o Relatório de Actividades e a Resolução Política, documentos submetidos à apreciação dos delegados depois de prévia auscultação aos militantes, e elegeu a nova Comissão Concelhia, que passa a ser constituída por 35 membros, 17 dos quais integram-na pela primeira vez.
A Assembleia, que decorreu sob o lema «Com um PCP mais forte, mais desenvolvimento», contou ainda com a participação de António Vitória, do Comité Central do PCP, e de Francisco Lopes, da Comissão Política, cuja intervenção encerrou os trabalhos.
Os participantes analisaram o estado da organização – hoje, com 1381 militantes, 935 dos quais com ficha actualizada – e fizeram o balanço da actividade partidária no concelho, relembrando os positivos resultados eleitorais obtidos pela CDU desde 2000, ano em que se realizou a IV Assembleia. Avaliaram, ainda, a situação económica e social local e aprovaram um conjunto de medidas para reforçar o PCP no concelho e um programa político para «continuar a luta por mais desenvolvimento e mais justiça social».
Por fim, a V Assembleia, aproveitando o local onde decorria – a freguesia de Vale de Vargos, de grandes tradições revolucionárias –, reiterou a sua determinação em reforçar as estruturas partidárias do PCP e prosseguir a luta em todas as frentes de trabalho: dos sindicatos às autarquias; dos imigrantes aos deficientes; das instituições particulares de solidariedade social às associações de desenvolvimento local e aos movimentos de pequenos e médios agricultores e comerciantes. Com um objectivo: «alargar a influência do PCP junto dos trabalhadores e do povo e prosseguir com êxito o combate pelo desenvolvimento, pela construção de uma sociedade de paz, progresso e justiça social, liberta da exploração».
No encerramento dos trabalhos, Francisco Lopes abordou a situação política nacional, criticando a governação PS, que tem estado ao serviço dos interesses dos grandes grupos económicos e financeiros, razão por que – como assegurou – o PCP continuará a opor-se firmemente a esta brutal ofensiva neoliberal contra os trabalhadores e as populações.
A reunião magna dos comunistas aprovou por unanimidade o Relatório de Actividades e a Resolução Política, documentos submetidos à apreciação dos delegados depois de prévia auscultação aos militantes, e elegeu a nova Comissão Concelhia, que passa a ser constituída por 35 membros, 17 dos quais integram-na pela primeira vez.
A Assembleia, que decorreu sob o lema «Com um PCP mais forte, mais desenvolvimento», contou ainda com a participação de António Vitória, do Comité Central do PCP, e de Francisco Lopes, da Comissão Política, cuja intervenção encerrou os trabalhos.
Os participantes analisaram o estado da organização – hoje, com 1381 militantes, 935 dos quais com ficha actualizada – e fizeram o balanço da actividade partidária no concelho, relembrando os positivos resultados eleitorais obtidos pela CDU desde 2000, ano em que se realizou a IV Assembleia. Avaliaram, ainda, a situação económica e social local e aprovaram um conjunto de medidas para reforçar o PCP no concelho e um programa político para «continuar a luta por mais desenvolvimento e mais justiça social».
Por fim, a V Assembleia, aproveitando o local onde decorria – a freguesia de Vale de Vargos, de grandes tradições revolucionárias –, reiterou a sua determinação em reforçar as estruturas partidárias do PCP e prosseguir a luta em todas as frentes de trabalho: dos sindicatos às autarquias; dos imigrantes aos deficientes; das instituições particulares de solidariedade social às associações de desenvolvimento local e aos movimentos de pequenos e médios agricultores e comerciantes. Com um objectivo: «alargar a influência do PCP junto dos trabalhadores e do povo e prosseguir com êxito o combate pelo desenvolvimento, pela construção de uma sociedade de paz, progresso e justiça social, liberta da exploração».
No encerramento dos trabalhos, Francisco Lopes abordou a situação política nacional, criticando a governação PS, que tem estado ao serviço dos interesses dos grandes grupos económicos e financeiros, razão por que – como assegurou – o PCP continuará a opor-se firmemente a esta brutal ofensiva neoliberal contra os trabalhadores e as populações.