Outras lutas, a mesma luta
A manhã da construção
No dia 12, trabalhadores do sector da construção civil começaram os protestos ainda antes de se integrarem na grande manifestação, em Lisboa.
Junto ao Ministério do Trabalho, na Praça de Londres, os trabalhadores da Pereira da Costa Construçõse exigiram do ministro Vieira da Silva uma intervenção pronta, para repor a legalidade naquela empresa, cuja administração procura despedir, de uma assentada, 90 operários, a quem levantou processos disciplinares para assim evitar pagar-lhes indemnizações – como denunciou o Sindicato da Construção do Sul.
No Porto, cerca de 150 trabalhadores do sector – que, em três autocarros, se deslocaram a Lisboa para o «protesto geral» – cortaram simbolicamente o trânsito na Rua de Santos de Pousada, por duas vezes, cerca das oito horas. Como principal reivindicação, apontaram a redução da idade de reforma para os 57 anos, que é o objectivo de uma campanha nacional lançada neste dia, como disse à Lusa um dirigente do Sindicato da Construção do Norte.
Hora de luta na Galp
Representantes dos trabalhadores das refinarias de Sines e do Porto e da sede da Galp Energia, ao fim da manhã de dia 12 – poucas horas antes de se integrarem no «protesto geral» – foram levar à administração as conclusões de luta dos plenários de trabalhadores, que reclamaram um prémio extraordinário de cinco mil euros para todos os funcionários. Exigiram também tomar conhecimento do plano de investimentos da empresa nas refinarias e a regularização e uniformização contratual de todo o pessoal com trabalho efectivo na empresa.
De uma reunião com a administração, saíram sem qualquer compromisso objectivo, pelo que as organizações representativas dos trabalhadores decidiram reunir para muito rapidamente darem seguimento ao mandato dos plenários e marcar greve.
Junto ao Ministério do Trabalho, na Praça de Londres, os trabalhadores da Pereira da Costa Construçõse exigiram do ministro Vieira da Silva uma intervenção pronta, para repor a legalidade naquela empresa, cuja administração procura despedir, de uma assentada, 90 operários, a quem levantou processos disciplinares para assim evitar pagar-lhes indemnizações – como denunciou o Sindicato da Construção do Sul.
No Porto, cerca de 150 trabalhadores do sector – que, em três autocarros, se deslocaram a Lisboa para o «protesto geral» – cortaram simbolicamente o trânsito na Rua de Santos de Pousada, por duas vezes, cerca das oito horas. Como principal reivindicação, apontaram a redução da idade de reforma para os 57 anos, que é o objectivo de uma campanha nacional lançada neste dia, como disse à Lusa um dirigente do Sindicato da Construção do Norte.
Hora de luta na Galp
Representantes dos trabalhadores das refinarias de Sines e do Porto e da sede da Galp Energia, ao fim da manhã de dia 12 – poucas horas antes de se integrarem no «protesto geral» – foram levar à administração as conclusões de luta dos plenários de trabalhadores, que reclamaram um prémio extraordinário de cinco mil euros para todos os funcionários. Exigiram também tomar conhecimento do plano de investimentos da empresa nas refinarias e a regularização e uniformização contratual de todo o pessoal com trabalho efectivo na empresa.
De uma reunião com a administração, saíram sem qualquer compromisso objectivo, pelo que as organizações representativas dos trabalhadores decidiram reunir para muito rapidamente darem seguimento ao mandato dos plenários e marcar greve.