Marcha histórica pelos patriotas cubanos
Milhares de norte-americanos, canadianos e representantes de cubanos residentes nos EUA participaram no último sábado, em Washington, numa marcha considerada «histórica» em defesa dos cinco patriotas cubanos presos naquele país por lutarem contra o terrorismo.
A solidariedade, segundo declaram ao Granma os activistas Gloria La Riva e Andrés Gómez, chegou de Nova Iorque, Washington, Filadélfia, Boston, Chicago, Los Angeles, San Francisco e Fort Lauderdale; engrossou com manifestantes dos estados de Ohio, New Jersey, Maine, Connecticut, Nuevo México, Oregón, Tennessee e Kentucky, entre outros; e fez-se sentir com toda a pujança na expressiva presença de representantes da comunidade cubana de Miami, Tampa e Cayo Hueso.
A manifestação pacífica pela libertação dos patriotas cubanos – Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González foram presos em 1998 e submetidos a um simulacro judicial em Miami, onde foram condenados a tão pesadas quanto injustificadas penas – foi também oportunidade para manifestar o repúdio pela anunciada libertação do terrorista Luis Posada Carriles. Durante cerca de uma hora, os manifestantes exigiram justiça em frente da Casa Branca.
Recorda-se que Posada Carriles é um dos mais activos terroristas anticubanos, treinado e apoiado pela CIA, a quem prestou serviços diversos durante vários anos.
Entre as principais acções terroristas de que é responsável conta-se o derrube de um avião civil cubano, em 1976, que provocou a morte das 73 pessoas que seguiam a bordo.
Carriles foi detido em Novembro de 2000 no Panamá, durante a Cimeira Ibero-americana de chefes de Estado, quando com outros criminosos de origem cubana planeava um atentado contra Fidel Castro. Posteriormente extraditado para os EUA, onde numa manobra de diversão acabaria por ser preso por entrada ilegal no país, Carriles está de novo em liberdade com a benção de Bush.
Quanto aos cinco patriotas, continuam presos, apesar de um tribunal de apelação ter declarado nulo o seu julgamento.
A manifestação pacífica pela libertação dos patriotas cubanos – Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Fernando González, Antonio Guerrero e René González foram presos em 1998 e submetidos a um simulacro judicial em Miami, onde foram condenados a tão pesadas quanto injustificadas penas – foi também oportunidade para manifestar o repúdio pela anunciada libertação do terrorista Luis Posada Carriles. Durante cerca de uma hora, os manifestantes exigiram justiça em frente da Casa Branca.
Recorda-se que Posada Carriles é um dos mais activos terroristas anticubanos, treinado e apoiado pela CIA, a quem prestou serviços diversos durante vários anos.
Entre as principais acções terroristas de que é responsável conta-se o derrube de um avião civil cubano, em 1976, que provocou a morte das 73 pessoas que seguiam a bordo.
Carriles foi detido em Novembro de 2000 no Panamá, durante a Cimeira Ibero-americana de chefes de Estado, quando com outros criminosos de origem cubana planeava um atentado contra Fidel Castro. Posteriormente extraditado para os EUA, onde numa manobra de diversão acabaria por ser preso por entrada ilegal no país, Carriles está de novo em liberdade com a benção de Bush.
Quanto aos cinco patriotas, continuam presos, apesar de um tribunal de apelação ter declarado nulo o seu julgamento.
