A Festa, 30 anos depois
Festa do Avante!, momento único que marca em cada edição a luta e as aspirações dos trabalhadores e do povo português, as análises e propostas do Partido. Ponto de encontro anual de dezenas de partidos comunistas e de esquerda, a Festa é, ainda, momento de expressão da solidariedade internacionalista com a luta dos povos e marco importante na cooperação e contributo para a análise do que se passa no mundo.
Desenganem-se os que pensam que poderá ser fácil acabar com a Festa do Avante!
30 anos após a realização pela primeira vez da Festa do Avante!, não podemos, pois, deixar de recordar o seu percurso, desde esse ano de 1976 até aos nossos dias.
Em 1976, já iniciada a contra-revolução, a Festa assumiu posto de combate e resistência em defesa dos ideais de Abril e das suas conquistas. A história da Festa do Avante! é, assim, a história de luta do PCP e do povo português em defesa do regime democrático e das liberdades, a história também da luta dos trabalhadores contra a política de direita, pelo fim da exploração do homem pelo homem, por uma sociedade mais justa e fraterna, pelo socialismo.
Ao longo destes 30 anos, a Festa soube resistir, desenvolver-se e enraizar-se contra a vontade de todos aqueles que desde a sua 1ª edição pretendem destruí-la.
Se em 1976 quiseram inviabilizá-la com um atentado bombista, a partir da 2ª edição, alterando a táctica, começaram a ser-lhe levantadas constantes dificuldades de localização, obrigando várias vezes à sua mudança. Hoje, apesar desse facto estar ultrapassado com a instalação definitiva da Festa em terreno nosso, na Quinta da Atalaia, não cessaram as tentativas, ainda que por outros meios, para dificultar ou até impedir a sua realização. A Lei dos Partidos e a Lei do Financiamento dos Partidos são exemplos flagrantes desse objectivo.
Mas… desenganem-se os que pensam que poderá ser fácil acabar com a Festa do Avante!. Ela assenta as suas raízes nos trabalhadores, no povo, na juventude, o que aliás é bem visível nos três dias que duram a sua realização.
Uma obra colectiva
Mas acabar com a Festa não será fácil, sobretudo, porque ela não é apenas uma iniciativa a que se vai para assistir a um determinado espectáculo musical, ver uma exposição de artes plásticas, assistir a uma peça de teatro, provar um bom vinho ou comer um petisco de determinada região ou conhecer o que se passa neste ou naquele país do nosso planeta. A Festa, sendo tudo isto, é também uma obra colectiva, cuja concepção e construção pertence a milhares de comunistas e simpatizantes, em particular jovens, que dando muitos e muitos dias de trabalho militante, discutem-na, concebem-na, constroem-na, realizam-na. Ou seja, uma grande obra de um grande colectivo partidário que, todos os anos, a idealiza e faz funcionar de maneira sempre nova e original.
A Festa reflecte, pois, de maneira clara o que é o PCP, demonstra a sua inigualável capacidade de realização, força organizada e combativa, a sua unidade política e ideológica, a sua profunda ligação aos trabalhadores e ao povo. Simultaneamente evidencia o PCP como um partido moderno, atractivo e com futuro, o que de resto é espelhado pelo envolvimento de milhares de jovens na sua construção e depois na sua participação alegre, entusiasta e interessada durante os 3 dias da sua realização.
O ambiente e a atmosfera que se vivem na Festa só são possíveis numa realização do nosso Partido, o Partido da classe operária e de todos os trabalhadores, o Partido da Juventude.
Porquê? Porque a Festa é verdade, liberdade, cultura. Porque na Festa do Avante! estão os interesses do povo, o patriotismo e a solidariedade internacionalista, a fraternidade e camaradagem que caracterizam o Partido Comunista Português, a causa primeira por que ele luta: a emancipação dos trabalhadores, a construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados, a sociedade socialista.
Façamos então da Festa um momento maior de afirmação do ideal comunista e de força do nosso colectivo partidário! Façamos, ainda, desta Festa do Avante! 2006 que se aproxima, um importante ponto de partida para dar mais força às muitas lutas que iremos travar no futuro. E para que o povo português que nela participe aí encontre os indispensáveis elementos de confiança e força para a luta por um futuro melhor.
Em 1976, já iniciada a contra-revolução, a Festa assumiu posto de combate e resistência em defesa dos ideais de Abril e das suas conquistas. A história da Festa do Avante! é, assim, a história de luta do PCP e do povo português em defesa do regime democrático e das liberdades, a história também da luta dos trabalhadores contra a política de direita, pelo fim da exploração do homem pelo homem, por uma sociedade mais justa e fraterna, pelo socialismo.
Ao longo destes 30 anos, a Festa soube resistir, desenvolver-se e enraizar-se contra a vontade de todos aqueles que desde a sua 1ª edição pretendem destruí-la.
Se em 1976 quiseram inviabilizá-la com um atentado bombista, a partir da 2ª edição, alterando a táctica, começaram a ser-lhe levantadas constantes dificuldades de localização, obrigando várias vezes à sua mudança. Hoje, apesar desse facto estar ultrapassado com a instalação definitiva da Festa em terreno nosso, na Quinta da Atalaia, não cessaram as tentativas, ainda que por outros meios, para dificultar ou até impedir a sua realização. A Lei dos Partidos e a Lei do Financiamento dos Partidos são exemplos flagrantes desse objectivo.
Mas… desenganem-se os que pensam que poderá ser fácil acabar com a Festa do Avante!. Ela assenta as suas raízes nos trabalhadores, no povo, na juventude, o que aliás é bem visível nos três dias que duram a sua realização.
Uma obra colectiva
Mas acabar com a Festa não será fácil, sobretudo, porque ela não é apenas uma iniciativa a que se vai para assistir a um determinado espectáculo musical, ver uma exposição de artes plásticas, assistir a uma peça de teatro, provar um bom vinho ou comer um petisco de determinada região ou conhecer o que se passa neste ou naquele país do nosso planeta. A Festa, sendo tudo isto, é também uma obra colectiva, cuja concepção e construção pertence a milhares de comunistas e simpatizantes, em particular jovens, que dando muitos e muitos dias de trabalho militante, discutem-na, concebem-na, constroem-na, realizam-na. Ou seja, uma grande obra de um grande colectivo partidário que, todos os anos, a idealiza e faz funcionar de maneira sempre nova e original.
A Festa reflecte, pois, de maneira clara o que é o PCP, demonstra a sua inigualável capacidade de realização, força organizada e combativa, a sua unidade política e ideológica, a sua profunda ligação aos trabalhadores e ao povo. Simultaneamente evidencia o PCP como um partido moderno, atractivo e com futuro, o que de resto é espelhado pelo envolvimento de milhares de jovens na sua construção e depois na sua participação alegre, entusiasta e interessada durante os 3 dias da sua realização.
O ambiente e a atmosfera que se vivem na Festa só são possíveis numa realização do nosso Partido, o Partido da classe operária e de todos os trabalhadores, o Partido da Juventude.
Porquê? Porque a Festa é verdade, liberdade, cultura. Porque na Festa do Avante! estão os interesses do povo, o patriotismo e a solidariedade internacionalista, a fraternidade e camaradagem que caracterizam o Partido Comunista Português, a causa primeira por que ele luta: a emancipação dos trabalhadores, a construção de uma sociedade sem exploradores nem explorados, a sociedade socialista.
Façamos então da Festa um momento maior de afirmação do ideal comunista e de força do nosso colectivo partidário! Façamos, ainda, desta Festa do Avante! 2006 que se aproxima, um importante ponto de partida para dar mais força às muitas lutas que iremos travar no futuro. E para que o povo português que nela participe aí encontre os indispensáveis elementos de confiança e força para a luta por um futuro melhor.
