Parar agressão à Palestina
O PCP exigiu do Governo esclarecimentos sobre as medidas concretas que pensa adoptar, nos planos político e diplomático, no sentido de condenar os actos criminosos perpetrados nos últimos dias por Israel contra o povo palestiniano. Para a bancada comunista, que deseja ainda ver accionadas diligências que travem tais actos de agressão e expressem em paralelo a solidariedade para com o martirizado povo da Palestina, importa igualmente saber qual a posição do Executivo de Sócrates quanto às medidas a tomar no plano internacional para que seja reconhecido o direito do povo palestiniano ao seu próprio Estado independente, para que cesse a ocupação israelita e para que sejam aplicadas as inúmeras resoluções das Nações Unidas que Israel sistemática e afrontosamente desrespeita.
Com este conjunto de questões confrontou há dias o deputado comunista António Filipe o Governo, em requerimento onde classifica os ataques em território palestiniano, «com a destruição de infra-estruturas civis, a prisão de dirigentes e representantes palestinianos, incluindo do Governo, acompanhados pelo recrudescimento das ameaças à Síria e a grosseira violação do seu espaço aéreo», de «intolerável acto de terrorismo de Estado».
Vendo nesta acção uma «perigosa escalada de agressividade israelita de contornos inéditos», o deputado do PCP considera, por outro lado, que esta situação é «inviabilizadora de quaisquer perspectivas de desenvolvimento de um processo de paz para o Médio Oriente», exigindo, por isso, de todos os defensores da paz e dos direitos humanos, «uma acção concreta no sentido de fazer cessar a vaga de crimes de que o povo palestiniano está a ser vítima.
Com este conjunto de questões confrontou há dias o deputado comunista António Filipe o Governo, em requerimento onde classifica os ataques em território palestiniano, «com a destruição de infra-estruturas civis, a prisão de dirigentes e representantes palestinianos, incluindo do Governo, acompanhados pelo recrudescimento das ameaças à Síria e a grosseira violação do seu espaço aéreo», de «intolerável acto de terrorismo de Estado».
Vendo nesta acção uma «perigosa escalada de agressividade israelita de contornos inéditos», o deputado do PCP considera, por outro lado, que esta situação é «inviabilizadora de quaisquer perspectivas de desenvolvimento de um processo de paz para o Médio Oriente», exigindo, por isso, de todos os defensores da paz e dos direitos humanos, «uma acção concreta no sentido de fazer cessar a vaga de crimes de que o povo palestiniano está a ser vítima.