Correios voltam à greve
Em resposta às tentativas da administração dos CTT para impor um aumento salarial de 1,5 por cento e fazer caducar o Acordo de Empresa, AE, o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, SNTCT/CGTP-IN, marcou para os dias 29, 30 e 31 deste mês e 1 de Junho, uma greve nacional.
A administração pretende suprimir 140 cláusulas constantes no AE, com a consequente perda de garantias e direitos. Destas, segundo o sindicato, assumem particular gravidade a eliminação do sistema de carreiras, a diminuição do acesso aos cuidados de saúde e apoio social, a flexibilidade de horários e a transferência e deslocação de trabalhadores.
Desde a última greve que registou uma adesão de 95 por cento e a manifestação nacional que levou largas centenas de trabalhadores a protestar frente à administração dos CTT, em Lisboa, ambas a 28 de Abril, o SNTCT teve mais cinco reuniões, sem qualquer resultado.
O secretariado nacional do sindicato denunciou, a 12 de Maio, estarem acumuladas e por distribuir mais de 800 mil correspondências na Central de Cabo Ruivo, de um total de dois milhões que têm andado a circular por vários postos do País, sem que sejam entregues no destinatário. Nessa data já havia correio com 15 dias de atraso, demoras nos registos e falhas nas entregas de correio internacional.
O SNTCT/CGTP-IN acusa a administração de estar a prejudicar utentes e clientes e responsabiliza-a pelos atrasos registados, por recusar aceitar as reivindicações dos trabalhadores que, por esse motivo têm, desde o início desta luta, feito greve às horas extraordinárias com as consequentes demoras na distribuição.
A administração pretende suprimir 140 cláusulas constantes no AE, com a consequente perda de garantias e direitos. Destas, segundo o sindicato, assumem particular gravidade a eliminação do sistema de carreiras, a diminuição do acesso aos cuidados de saúde e apoio social, a flexibilidade de horários e a transferência e deslocação de trabalhadores.
Desde a última greve que registou uma adesão de 95 por cento e a manifestação nacional que levou largas centenas de trabalhadores a protestar frente à administração dos CTT, em Lisboa, ambas a 28 de Abril, o SNTCT teve mais cinco reuniões, sem qualquer resultado.
O secretariado nacional do sindicato denunciou, a 12 de Maio, estarem acumuladas e por distribuir mais de 800 mil correspondências na Central de Cabo Ruivo, de um total de dois milhões que têm andado a circular por vários postos do País, sem que sejam entregues no destinatário. Nessa data já havia correio com 15 dias de atraso, demoras nos registos e falhas nas entregas de correio internacional.
O SNTCT/CGTP-IN acusa a administração de estar a prejudicar utentes e clientes e responsabiliza-a pelos atrasos registados, por recusar aceitar as reivindicações dos trabalhadores que, por esse motivo têm, desde o início desta luta, feito greve às horas extraordinárias com as consequentes demoras na distribuição.