Ferroviários voltam à luta dia 8
Em vigília convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, SNTSF/CGTP-IN, dia 11, frente ao Ministério dos Transportes, os representantes dos trabalhadores aprovaram, numa resolução, uma jornada de luta descentralizada, em moldes a definir, para 8 de Junho, data para a qual a CGTP-IN tem também marcada a jornada nacional de luta por todo o País.
Na mesma resolução, os dirigentes, delegados sindicais e membros de Comissões de Trabalhadores da CP e da EMEF comprometeram-se em prosseguir a luta por políticas que garantam um sector modernizado e desenvolvido, a manutenção dos postos de trabalho, a valorização dos salários e a defesa dos direitos consagrados.
Defender a Segurança Social; combater a diminuição das pensões, o aumento da idade de reforma e do custo de vida, por uma melhoria dos salários; defender o emprego e a contratação colectiva contra a precariedade e as normas gravosas do Código do Trabalho serão reivindicações centrais dos ferroviários, a 8 de Junho.
Igualmente preocupados com a «ameaça de despedimento colectivo do trabalhadores do Metro do Porto», o SNTSF exigiu, em comunicado, o seu regresso às empresas de origem com colocações compatíveis e reivindica uma verdadeira contratação colectiva nas empresas onde existem AEs e onde eles não existem, nomeadamente na Fertagus, TEX, no Metro do Porto e na Transdev.
O fim das discriminações e a consagração de direitos iguais para todos os trabalhadores, desde que exerçam as mesmas funções e seja qual for a empresa é outra reivindicação constante na resolução.
Na mesma resolução, os dirigentes, delegados sindicais e membros de Comissões de Trabalhadores da CP e da EMEF comprometeram-se em prosseguir a luta por políticas que garantam um sector modernizado e desenvolvido, a manutenção dos postos de trabalho, a valorização dos salários e a defesa dos direitos consagrados.
Defender a Segurança Social; combater a diminuição das pensões, o aumento da idade de reforma e do custo de vida, por uma melhoria dos salários; defender o emprego e a contratação colectiva contra a precariedade e as normas gravosas do Código do Trabalho serão reivindicações centrais dos ferroviários, a 8 de Junho.
Igualmente preocupados com a «ameaça de despedimento colectivo do trabalhadores do Metro do Porto», o SNTSF exigiu, em comunicado, o seu regresso às empresas de origem com colocações compatíveis e reivindica uma verdadeira contratação colectiva nas empresas onde existem AEs e onde eles não existem, nomeadamente na Fertagus, TEX, no Metro do Porto e na Transdev.
O fim das discriminações e a consagração de direitos iguais para todos os trabalhadores, desde que exerçam as mesmas funções e seja qual for a empresa é outra reivindicação constante na resolução.