A voz imprescindível dos ecologistas
O Partido Ecologista «Os Verdes» realiza a X Convenção Nacional Ecológica nos próximos dias 26 e 27 de Maio, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. A convenção vai debater a situação «eco-política» do País e eleger o novo Conselho Nacional do partido.
Em declarações ao Avante!, Manuela Cunha, dirigente do PEV, destacou que a convenção vai contribuir para afirmar o projecto político dos «Verdes» e consolidar a intervenção do partido. Uma intervenção quotidiana e sempre ao lado das populações e das suas aspirações, afirmou.
A dirigente ecologista considera ainda que o projecto político do PEV é «imprescindível» na sociedade portuguesa actual. Sobretudo num momento, sustenta, em que Portugal se assume como o país da Europa que mais desrespeita o protocolo de Quioto. As questões da energia nuclear, da entrega da água ao sector privado e da política alimentar são algumas outras que a dirigente ecologista considera provável que sejam debatidas na convenção. A agudização destas políticas demonstram a «crescente necessidade» de uma voz ecologista, sustentou.
Manuela Cunha lembra que desde a 9.ª Convenção Nacional Ecológica, realizada em Maio de 2003, o Partido Ecologista «Os Verdes» reforçou a sua intervenção política dentro e fora da Assembleia da República. «A simpatia pelo PEV aumenta», afirmou, peremptória, a dirigente. Esta simpatia já resultou em várias adesões ao partido ecologista, que conta com cerca de 5 mil militantes.
A Convenção Nacional Ecológica contará com cerca de 250 delegados, de praticamente todo o País. Também aqui, destacou Manuela Cunha, se nota um reforço do partido e uma evolução em relação à última convenção.
Ao mesmo tempo que prepara a sua 10.ª convenção, o PEV leva a cabo um conjunto de campanhas por todo o País. Uma delas, intitulada «STOP às alterações climáticas», tem como principais objectivos pressionar a administração norte-americana a aderir ao protocolo de Quioto. Com esta campanha, «Os Verdes» pretendem também manifestar a insatisfação pela política de transportes públicos seguida pelo Governo português e alertar a população para o fenómeno das alterações climáticas, promovendo comportamentos que ajudem a travar este fenómeno.
Em declarações ao Avante!, Manuela Cunha, dirigente do PEV, destacou que a convenção vai contribuir para afirmar o projecto político dos «Verdes» e consolidar a intervenção do partido. Uma intervenção quotidiana e sempre ao lado das populações e das suas aspirações, afirmou.
A dirigente ecologista considera ainda que o projecto político do PEV é «imprescindível» na sociedade portuguesa actual. Sobretudo num momento, sustenta, em que Portugal se assume como o país da Europa que mais desrespeita o protocolo de Quioto. As questões da energia nuclear, da entrega da água ao sector privado e da política alimentar são algumas outras que a dirigente ecologista considera provável que sejam debatidas na convenção. A agudização destas políticas demonstram a «crescente necessidade» de uma voz ecologista, sustentou.
Manuela Cunha lembra que desde a 9.ª Convenção Nacional Ecológica, realizada em Maio de 2003, o Partido Ecologista «Os Verdes» reforçou a sua intervenção política dentro e fora da Assembleia da República. «A simpatia pelo PEV aumenta», afirmou, peremptória, a dirigente. Esta simpatia já resultou em várias adesões ao partido ecologista, que conta com cerca de 5 mil militantes.
A Convenção Nacional Ecológica contará com cerca de 250 delegados, de praticamente todo o País. Também aqui, destacou Manuela Cunha, se nota um reforço do partido e uma evolução em relação à última convenção.
Ao mesmo tempo que prepara a sua 10.ª convenção, o PEV leva a cabo um conjunto de campanhas por todo o País. Uma delas, intitulada «STOP às alterações climáticas», tem como principais objectivos pressionar a administração norte-americana a aderir ao protocolo de Quioto. Com esta campanha, «Os Verdes» pretendem também manifestar a insatisfação pela política de transportes públicos seguida pelo Governo português e alertar a população para o fenómeno das alterações climáticas, promovendo comportamentos que ajudem a travar este fenómeno.