Pela suspensão
A suspensão do processo de co-incineração em cimenteiras é uma das medidas previstas no projecto de resolução que o Grupo Parlamentar do PCP decidiu apresentar na Assembleia da República.
«Impedir o avanço da co-incineração de resíduos industriais perigosos como o Governo pretende», é, assim, um objectivo de que a bancada comunista não abdica, enquanto não forem conhecidos os resultados dos centros de integração e valorização de resíduos (CIRVER) e até que seja dada a garantia de que todo o esforço de redução de produção de resíduos foi feito.
«Não aceitamos que o Governo avance para esta solução, de costas voltadas para as populações, numa clara cedência aos interesses das cimenteiras», lê-se no documento de conclusões das Jornadas Parlamentares do PCP, onde o Governo é acusado de «obediência aos ditames do lucro dos grupos económicos interessados neste negócio», com prejuízos sérios para a população e para o ambiente.
No início de Abril, recorde-se, o ministro do Ambiente, Nunes Correia, reiterou que a co-incineração avançará ao mesmo tempo que os Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER), previstos para o próximo ano.
A bancada comunista questiona a opção do Governo por recear que, avançando os dois métodos ao mesmo tempo, possa haver «uma desvalorização do que pode ser tratado nos CIRVER».
No final das suas Jornadas, o PCP desafiou os deputados do PS que em anteriores momentos se manifestaram contra a co-incineração a votarem favoravelmente o projecto de resolução comunista.
«Impedir o avanço da co-incineração de resíduos industriais perigosos como o Governo pretende», é, assim, um objectivo de que a bancada comunista não abdica, enquanto não forem conhecidos os resultados dos centros de integração e valorização de resíduos (CIRVER) e até que seja dada a garantia de que todo o esforço de redução de produção de resíduos foi feito.
«Não aceitamos que o Governo avance para esta solução, de costas voltadas para as populações, numa clara cedência aos interesses das cimenteiras», lê-se no documento de conclusões das Jornadas Parlamentares do PCP, onde o Governo é acusado de «obediência aos ditames do lucro dos grupos económicos interessados neste negócio», com prejuízos sérios para a população e para o ambiente.
No início de Abril, recorde-se, o ministro do Ambiente, Nunes Correia, reiterou que a co-incineração avançará ao mesmo tempo que os Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER), previstos para o próximo ano.
A bancada comunista questiona a opção do Governo por recear que, avançando os dois métodos ao mesmo tempo, possa haver «uma desvalorização do que pode ser tratado nos CIRVER».
No final das suas Jornadas, o PCP desafiou os deputados do PS que em anteriores momentos se manifestaram contra a co-incineração a votarem favoravelmente o projecto de resolução comunista.